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Homens, o que (não) fazer na cama!

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Experiências contadas na primeira pessoa por mulheres reais e portuguesas. Se lhes perguntasse, elas nunca iriam dizer-lhe! Mas nós, como amigas, fizemos a pesquisa por si. Leia, tome notas, e aplique, se for o caso!

As perguntas:

1. Qual foi o pior sexo da sua vida?

2. Falou alguma vez com ele sobre o tema?

3. Por oposição: o melhor sexo da minha vida foi…

Filipa Matos, 40 anos, relações públicas

“Bem, não vou dizer que foi propriamente mau, eu tinha sempre imensos orgasmos e prazer, mas era muito estranho, porque parecia que estava num filme pornográfico. Ou seja, ela era tão técnico, tão técnico, dava tantas voltas e tentava fazer tanta coisa para que eu tivesse prazer, que havia pouco espaço para a emoção, a partilha, a intimidade. Era quase como uma sequência de posições acrobáticas, quase como uma aula de exercício. Não que fosse péssimo, simplesmente era demasiado técnico. Ele, pelos vistos, adorava e passados muitos anos até disse a uma amiga em comum que, comigo, tinha tido o melhor sexo da vida dele, mas eu não fiquei com a mesma recordação. Nunca lhe disse nada, andámos só um par de meses, se calhar se tivéssemos andado mais tempo teria abordado o assunto…

O melhor? É sempre quando estás apaixonada, às vezes nem o tamanho nem a técnica contam, mas o beijo, esse tem de ser sempre bom! Se o beijo for bom e envolvente, quando chegas à parte do sexo propriamente dita já nem são preciso preliminares. Por muitos anos que passem e relações que tenha, para mim, sexo apaixonada é sempre o melhor! Uma vez estive apaixonada por um colega de trabalho, falávamos horas a fio durante o dia (nada produtiva essa fase) e eu ficava fisicamente excitada só por estar a conversar com ele – mesmo antes de nos envolvermos fisicamente. Passados uns meses, quando passámos à fase do sexo, uma noite depois de uma festa de Natal (que cliché), o sexo foi espetacular. Eu estava noutra relação, ele tinha acabado uma há pouco tempo, mas naqueles três meses eu respirava, sonhava e transpirava por ele! Fiz coisas que nunca imaginei só para poder ir para a cama com ele: foi uma paixão sexual. A pele dele tinha um cheiro exótico que me intoxicava e era suave, suave… Ainda hoje, passados uns 10 anos, se estou a tentar ter prazer sozinha e preciso de uma ‘imagem’ para ajudar, muitas vezes é às nossas cenas que recorro mentalmente.”

Mónica Martins, 40 anos, operadora turismo

“O pior sexo da minha vida foi com um namorado que tive durante cerca de seis meses, tinha eu vinte e poucos anos. Ele era giro, estudava em Londres, tínhamos o mesmo grupo e gostávamos de fazer as mesmas coisas. O pior era a cama. O rapaz era esforçadíssimo, só que tinha um órgão sexual ao qual não devia ser permitido chamar pénis. Na verdade, era uma salsicha cocktail, só faltava espetar-lhe um palito ou servi-la dentro de um folhado. Pura e simplesmente, não dava para sentir nada. E o pior de tudo era ele, talvez por se saber tão pouco dotado, se desdobrar em posições, que só tornavam mais evidente o seu micropénis, sempre com um ar muito dinâmico, sorridente, e a perguntar de dez em dez minutos se eu “me estava a divertir”. Lá ia dizendo que sim, muito baixinho, e a achar aquilo tudo uma tristeza.

Nunca lhe disse nada. Como é que se diz uma coisa destas? Aliás, tive outro namorado com um pénis mínimo, embora não tão pequeno, e também não lhe disse nada. Nenhum dos dois alguma vez se referiu ao tamanho do dito. Das duas, uma: ou nunca olharam para o lado nos balneários, e não sabem que Deus foi mais generoso com os outros meninos, ou acham que se não o verbalizarem, o problema não existe. Ou então acreditam naquela teoria muito difundida, e a meu ver infundada, de que o tamanho não importa. E não me venham com a história de que os preliminares é que interessam porque uma entrada não faz uma refeição. Não só um micropénis tem menos capacidade de dar prazer, como é uma coisa muito triste de se ver. Os olhos também comem! No meu caso um bom equipamento é como o código postal, meio caminho andado. Um homem bem fornecido e cheio de saúde, é garantia de uma noite bem passada. Não é preciso inventar muito e querer fazer o Kamasutra.”

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