[wlm_register_Passatempos]
Siga-nos
Topo

Juu by Juliana Cavalcanti


Jumpsuit ‘Anna’, €148.

Juu by Juliana Cavalcanti


Vestido ‘Micaela’, €138.

Juu by Juliana Cavalcanti


Vestido ‘Lucila’, €135.

Juu by Juliana Cavalcanti


Vestido ‘Micaela’, €138.

Juu by Juliana Cavalcanti


Vestido ‘Maggie’, €148.

Juu by Juliana Cavalcanti


Vestido ‘Sandra’, €135.

Juu by Juliana Cavalcanti


Jumpsuit ‘Inês’, €118.

Juu by Juliana Cavalcanti


Vestido ‘Nama’, €128.

Juu by Juliana Cavalcanti


Vestido ‘Christine’, €121.

Juu by Juliana Cavalcanti


Jumpsuit ‘Inês’, €118.

Spotted: a tendência 'preppy' saiu de Gossip Girl e chegou à ModaLisboa
O Óscar de melhor look vai para…
Os melhores looks da noite dos Grammys 2024
6 leituras para quem vive ou lida com doenças oncológicas
As ‘portuguese girlies’ marcaram presença na Copenhagen Fashion Week
Os melhores looks da 75.ª edição dos Emmys
Outras galerias
  • Juu by Juliana Cavalcanti


    Jumpsuit ‘Anna’, €148.

     

  • Juu by Juliana Cavalcanti


    Vestido ‘Micaela’, €138.

     

  • Juu by Juliana Cavalcanti


    Vestido ‘Lucila’, €135.

     

  • Juu by Juliana Cavalcanti


    Vestido ‘Micaela’, €138.

     

  • Juu by Juliana Cavalcanti


    Vestido ‘Maggie’, €148.

     

  • Juu by Juliana Cavalcanti


    Vestido ‘Sandra’, €135.

     

  • Juu by Juliana Cavalcanti


    Jumpsuit ‘Inês’, €118.

     

  • Juu by Juliana Cavalcanti


    Vestido ‘Nama’, €128.

     

  • Juu by Juliana Cavalcanti


    Vestido ‘Christine’, €121.

     

  • Juu by Juliana Cavalcanti


    Jumpsuit ‘Inês’, €118.

     

PUB


Juu by Juliana Cavalcanti

A consultora de comunicação brasileira estreia-se como designer de moda.

Após 13 anos a trabalhar na indústria da moda, Juliana Cavalcanti acaba de lançar a sua própria marca de roupa. Chama-se Juu e é constituída apenas por one-pieces, peças “que nos vestem por inteiro de forma extremamente feminina”, explica à LuxWOMAN.

Juliana Cavalcanti conta com mais de uma década de experiência como consultora de imagem e relações públicas. Já trabalhou com inúmeras marcas no sentido de desenvolver produtos ou definir estratégias de branding e marketing. São Paulo, Londres e Lisboa são as cidades onde já deixou a sua marca a nível profissional, pelo que agora decidiu que era o momento de ser ela a dar voz às roupas e criar aquilo em que acredita ser uma marca de “peças de roupa únicas, slow e silenciosas”.

Esta primeira coleção ultrafeminina destaca-se por ser constituída apenas por vestidos e jumpsuits, em tons de branco, preto, cinzento e azul, curtos ou compridos. Todos os pormenores foram devidamente estudados de maneira a que as peças possam ser usadas quer de dia quer de noite. A preocupação fundamental da criadora foi descomplicar o que não precisa de ser complicado e dar a qualquer mulher a possibilidade de ter um “look excecional”. Segundo Juliana Cavalcanti, a marca irá manter-se fiel às suas cores neutras, visto este ser o ADN da Juu e “uma extensão de quem as usa, de forma natural”.

À pergunta à qual todos procuramos resposta – porquê agora? -, Juliana admite que sempre teve o bichinho da moda dentro de si. “Há três anos atrás comecei a trabalhar com clientes mais voltados para esta área, que me pediam para criar coleções, para usar mais o meu lado criativo. Decidi então arriscar”. JUU é uma marca desenhada para todas as mulheres que querem deslumbrar mantendo-se fiéis a si mesmas. É, pelas palavras de Juliana, inspirada em “mulheres reais”, as mulheres que a rodeiam, e que querem ter um look natural, onde as roupas falem por si. Nesta primeira coleção, cada peça tem o nome de algumas das melhores amigas da designer e “desvenda o carácter individual e único que as distingue”.

Apesar de a JUU ainda estar a dar os seus primeiros passos, Juliana não faz intenções de abandonar o seu trabalho como relações públicas e admite que espera conseguir conciliar o seu novo projeto com os trabalhos que já tem. “Tenho um perfil em que preciso de projetos diferentes – e gosto muito da marca com que trabalho. Claro que a JUU é um bebé que precisa de atenção e cuidados, estou a trabalhar muito nisso. Estou a criar a estrutura necessária que me possibilita coordenar os dois projetos. E, claro, serei sempre também a própria PR da JUU”.

Para o futuro, tal como Juliana Cavalcanti nos adiantou, “para já é criar o showroom no Pateo Bagatella, divulgar no mercado e colocar [a marca à venda] na loja NUDE. A JUU foi só lançada, agora precisa de ser solidificada. Estou aqui para isso”. O objetivo é fazer a JUU crescer sem nunca perder o foco, expandir a marca ultrapassando as metas internacionais e chegar a multimarcas.

O que define uma mulher com estilo?

Sei que vai parecer uma resposta cliché, mas é a que eu genuinamente acredito: a autoconfiança e o autoconhecimento definem o estilo. Uma mulher com estilo é simplesmente uma mulher que se conhece e sabe traduzir na roupa o que ela realmente é, aquilo que acredita e que a faz feliz. E a consequência disso é estar tão bem e à vontade com aquilo que escolhe vestir que se torna uma extensão natural de si mesma. Sem pensar no que os outros vão achar. Uma mulher com estilo está acima disso e traduz a sua personalidade na forma como se veste.

De alguma forma a cultura portuguesa influenciou-a na forma como a coleção foi desenhada?

Acho que a cultura europeia em geral. Venho de um país tropical que por norma produz uma moda muito colorida, cheia de estampas, folhos, bordados, rendas, aplicações… Ao mesmo tempo, muito leve e fluída. Claramente não é a minha influência na Juu. Acho que sempre tive um perfil mais europeu nesta área que se desenvolveu e se solidificou durante os meus anos a viver em Portugal.

Porquê uma coleção de one-pieces?

Acho que hoje em dia, quando se pensa em criar uma marca nova, com tantas que há no mercado, é preciso escolher um nicho, algo que defina facilmente o conceito e o que as pessoas podem encontrar quando pensam na marca. É algo que ajuda a criar identidade, conceito. Por isso, quando pensei na marca, queria um nicho de peças que as mulheres precisam hoje em dia, que houvesse muita procura e que refletisse feminilidade pura. Pensei logo nos vestidos pois acho que é a peça mais feminina do nosso guarda-roupa e extremamente prático – não precisamos de pensar no coordenado. Logo lembrei da minha paixão por macacões e a crescente procura por eles no mercado. E me veio a conexão entre os dois: são ambos uma peça única, que nos veste por inteiro, de forma extremamente feminina. Era exactamente o que eu queria, que a JUU fosse uma referência de one-pieces para a mulher actual que quer estar bem dia e noite.

Teve em conta as tendências de moda na conceção desta primeira coleção?

Acho que é inevitável a influência das tendências atuais, uma vez que é aquilo que nos rodeia, que respiro todos os dias. Não consigo ser indiferente. E também quero oferecer às pessoas um estilo contemporâneo, que elas relacionem com o que estão a ver nos meios e no mercado. No entanto não quero criar uma marca fast fashion. Muito pelo contrário, quero que as peças sejam eternas. Daí as linhas mais minimais, este estilo discreto que não choca. É para ser atemporal com um ou outro twist de tendência.

Conheça na galeria a primeira coleção da marca para o outono/inverno 2016.

Veja mais em Moda

PUB