Eu confesso: sou muito cuidadosa com o meu cabelo e, ao contrário de outras áreas da minha vida, por aqui não gosto de arriscar. Isso não significa que esteja feliz com o que vejo todos os dias, e ultimamente eram mais os bad hair days do que os bons…
Por isso, decidi levar o cabelo à terapia. Com terapia, quero dizer ir a um salão especializado, pedir a uma especialista para olhar para ele e ajudar-me a analisar o que precisa e, por fim, dar-lhe o tratamento adequado, num ritual completo. Foi o que aconteceu no Instituto Kérastase Maria Lourenço.
Depois de analisado, o meu cabelo foi diagnosticado e foi-me aconselhado testar a nova gama Kérastase Résistance Thérapiste, que inclui extratos da chamada ‘planta da ressurreição’, a qual, após perder a sua vitalidade quase por completo, consegue recomeçar um novo ciclo de vida assim que entra em contato com a água.
Esta é uma gama que pretende recuperar a vida dos cabelos muito danificados, recriando as qualidades de uma fibra quase nova.
Como o meu cabelo é muito fino, a especialista explica-me a rotina adequada a este tipo de cabelo, estando ainda disponível uma outra, para cabelos espessos.
O primeiro passo do ritual não é o shampoo, mas o Soin Premier. Este é como um condicionador que se aplica no cabelo húmido antes da lavagem para evitar a quebra da fibra.
Seguimos então para o Bain Thérapiste, um shampoo com uma elevada carga de polímeros catiónicos que aumentam o poder de reparação.
Se o meu cabelo fosse espesso, o terceiro passo seria aplicar a Masque Thérapiste. Como é fino, avança-se já para a última fase do ritual: o Duplo Sérum Thérapiste. Além de hidratar, este sérum acrescenta ainda uma proteção ao calor até temperaturas de 230 graus, no uso de secador ou pranchas de alisamento.
Leve, muito leve: foi assim que senti o cabelo. Depois de seco e nos dias seguintes, reparei num brilho que ou não estava lá antes ou andava muito escondido… A terapia fez-me bem. Ao meu cabelo e a mim.
