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A história do Frágil em imagens

E se pudesse ler a história das noites do Frágil, um dos mais emblemáticos bares lisboetas do Bairro Alto, em imagens? Veria caras tão conhecidas como António Variações, Eduarda Abbondanza, Maria de Medeiros, Maria João Avillez, Maria João Seixas, Miguel Esteves Cardoso, Rita Blanco, etc.

É mesmo isso que vai encontrar quando entrar em fragil.luxfragil.com: um acervo fotográfico dos dezasseis anos de história do Frágil.
“Sem nostalgias vaidosas ou passadismos inúteis, achamos que esse material poderá ser uma base de dados útil para ajudar a perceber, a contar e a lembrar uma parte da história recente desta cidade, neste país”, explica-se no site.

O projeto é da autoria do fundador do Frágil (e, depois, da discoteca Lux Frágil), Manuel Reis, com Catarina Portas, Pedro Fradique e Tiago Manaia.

Além de dar este quadro real do modo como se viveu naquele tempo e naquele lugar, o projeto está também pronto a receber: de quem quiser contribuir com as suas próprias fotografias, escondidas no baú. Quem diz fotografias, neste caso, diz também “diapositivos, negativos, filmes ou outros documentos, memórias e testemunhos partilháveis”.

Antes de deitar amarras junto ao Tejo, o Frágil abriu as portas do n.º 126 da Rua da Atalaia, no dia 15 de junho de 1982: “Foi um lugar de copos, de conversa, de desvario, de música, de engate, de fuga. Tanto como foi de encontro, de partilha, de descoberta, de aventura”, lê-se no site.

Já avivou a memória? Então agora pode ir ao baú e dar o seu contributo.

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