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É fácil ser dador

Sabe quais as principais condições para se inscrever como potencial dador de medula óssea? E quais os riscos de ser dador? E que Portugal ocupa um lugar de destaque na Europa em termos da evolução de dadores?

Mesmo sabendo, é importante relembrar passos, dados e posições. Afinal, são cerca de 1000 os novos casos de leucemia no País e, desses, uma elevada percentagem necessita de realizar um transplante de medula óssea.

Tem entre 18 e 45 anos, um peso mínimo de 50 kg, altura superior a 1,5 m, é saudável e não recebeu uma transfusão de sangue após 1980? Então pode ser dador.

Mesmo quem tiver alguma das condições que impedem o registo como dador de medula óssea (pode consultar a lista aqui), há outras formas de ajuda, como preencher a declaração do IRS colocando o NIF da Associação Portuguesa Contra a Leucemia (APCL) no anexo H ou ligar regularmente para o 760 207 080.

Mais alguns dados. Sabia que para encontrar um dador compatível fora da família, pode ser necessário pesquisar entre 200.000 e até mais de um milhão de dadores? É fácil assim perceber a importância de construir registos nacionais de dadores. Em Portugal, estes incluem mais de 13 mil milhões de pessoas, o segundo maior registo da europa e o terceiro maior do mundo.

Segundo a APCL, doar medula óssea não tem riscos nem traz sofrimento físico ao dador. E num gesto tão simples, este pode tornar-se um herói.

Assim espera Salvador, um menino com três anos com linfoma de Burkitt que aguarda um dador de medula óssea compatível.

Poderá haver salvadores para todos os Salvadores. E se não sabe onde pode tornar-se um deles, a APCL deixa uma lista.

Imagem retirada da página de Facebook de ajuda ao Salvador.

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