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Ricardo Preto.


Ricardo Preto.


O criador Ricardo Preto.


Ricardo Andrez.


Ricardo Andrez.


O criador Ricardo Andrez.


Filipe Faísca.


Filipe Faísca.


Filipe Faísca.


O criador Filipe Faísca.


Luís Carvalho.


Luís Carvalho.


O criador Luís Carvalho.


Christophe Sauvat.


Christophe Sauvat.


Christophe Sauvat.


O criador Christophe Sauvat.


Valentim Quaresma.


Valentim Quaresma.


Valentim Quaresma.


Valentim Quaresma.


O criador Valentim Quaresma.


Dino Alves.


Dino Alves.


Dino Alves.


Dino Alves.


O criador Dino Alves.


Nadir Tati.


Lili Caneças para Nadir Tati.


Nadir Tati.


A criadora angolana Nadir Tati.

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  • O criador Ricardo Preto.

     


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  • O criador Filipe Faísca.

     


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  • O criador Luís Carvalho.

     


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Uma volta pela ModaLisboa Boundless em 7 paragens

Quatro dias, 17 desfiles, debates sobre sustentabilidade, um protesto contra a indústria da moda e muita criatividade. Sem fronteiras.

O Centro Cultural de Belém, em Lisboa, foi palco dos desfiles da 48ª edição da ModaLisboa, com as propostas criativas dos designers portugueses para a próxima estação fria.

Ao longo de três dias (e um quarto, dedicado ao debate entre moda e sustentabilidade), muita criatividade passou pela Garagem Sul do CCB e o Museu Coleção Berardo, com espaço para um desfile que começou em forma de manifesto sobre o funcionamento da indústria da moda e um outro em que as roupas ganharam literalmente vida na passerelle com pinturas ao vivo.

Aqui fica um resumo dos principais momentos, sobretudo dedicados ao universo feminino, desta ModaLisboa Boundless:

1. Vamos falar de moda & sustentabilidade

Antes dos desfiles, uma reflexão, e a desta edição incidiu sobre “Sustentabilidade na Moda: porquê e como?”, um debate, de entrada livre, que juntou vários oradores associados a projetos que, de uma forma ou de outra, contribuem para que a indústria se desenvolva de forma mais ecológica e ética. Foram eles: Brigitte Stepputtis (head of couture da Vivienne Westwood), Brooke Blashill (vice-presidente senior e diretor The Boutique Ogilvy & Mather), Carry Somers (fundador e diretor de operações do Fashion Revolution), Lara Vidreiro (cofundadora da Chic by Choice), Mário Jorge Silva (CEO do Tintex), Marko Matysik (diretor criativo, ilustrador, escritor e colaborador da Vogue Japão e Vogue China) e Patrick Duffy (fundador do Global Fashion Exchange).

Esta iniciativa, Global Fashion Exchange, levou a sustentabilidade para a zona exterior do recinto da ModaLisboa, convidando o público em geral a participar e a fazer parte da mudança. Pela tenda do Global Fashion Exchange passaram inúmeros curiosos e adeptos da moda sustentável, que participaram num debate, workshops e no mercado Swap, onde puderam trocar peças de roupa suas por outras, evitando o desperdício. Foram várias as caras conhecidas que se associaram como embaixadoras do projeto, intituladas de #changemakers.

2. Sangue a fervilhar

Oito jovens designers portugueses aceitaram o desafio de refletir sobre um mundo sem fronteiras e apresentaram as suas criações para o outono/inverno 17-18 no Sangue Novo. A plataforma para estudantes e finalistas dos cursos de Design de Moda é também um concurso, tendo, nesta edição, reconhecido o talento de João Oliveira, que venceu o Prémio ModaLisboa para a melhor coleção do Sangue Novo (na edição passada, já tinha sido escolhido para representar Portugal no festival FashionClash, na Holanda).

Alexandre Pereira e Rita Afonso foram ainda distinguidos com menções honrosas pelo júri, composto por Eduarda Abbondanza (Presidente da ModaLisboa), Paulo Macedo (diretor criativo da Vogue Portugal), Ricardo Andrez (Designer de Moda), Paulo Mariotti (Vogue Brasil), Edgar Ferreira e Guilherme Oliveira (fundadores da concept store The Feeting Room). Rita Afonso foi também a escolhida para representar o País no festival de moda holandês FashionClash.

3. O LABoratório Boundless

Esta edição foram quatro os desfiles associados ao LAB, a plataforma dedicada aos novos talentos, mas apenas três incluiram coleções de senhora. David Ferreira brincou, de forma colorida, com os volumes da silhueta feminina inspirando no filme ‘Freaks’ (1932), no livro ‘Freak Show’ (Roben Bogdan) e na obra do fotógrafo Joel-Peter Witkin.

Awaytomars, a “primeira marca de moda do mundo” com o processo de criação aberto para a participação do público na geração de ideias, transformou o seu desfile numa performance de arte, onde 11 artistas criaram, in loco, as suas obras usando peças de roupa em tom cru como tela. Sem dúvida, um dos momentos mais espetaculares e ‘instagramáveis’ desta ModaLisboa!

Ana Duarte estreou-se na plataforma LAB com a sua marca Duarte, depois de, na edição passada, ter sido uma das criadoras do Sangue Novo e de ter recebido uma menção honrosa. Na sua coleção ‘Nevada’, levou o desporto, sobretudo o snowboard, para a passerelle num conceito de sportswear luxury em tons de azul, branco e vermelho.

4. Filipe Catto para Kolovrat

‘Wonderment’ foi o nome escolhido por Lidija Kolovrat para a sua coleção de outono/inverno 17-18. Multicultural e influenciada por viagens, a coleção inspira-se na paisagem montanhista da América do Sul misturando lãs, bordados e desenhos com fios, com destaque para os cores preto e vermelho. O músico brasileiro Filipe Catto desfilou para a criadora natural da Bósnia.

5. Manifesto de Dino Alves

Maria Rueff e Ana Bola deram voz ao “protesto revolucionário” que o criador Dino Alves quis associado à coleção ‘Manual de Instruções’. O desfile arrancou com as humoristas portuguesas a proclamar um manifesto sobre o funcionamento da indústria da moda em Portugal, colocando a nu, de forma honesta e por vezes irónica, a realidade.

Depois risos e alguns rostos corados, os manequins desfilaram com propostas que incluíram peças com efeito de puzzle e de patchwork, elementos com várias utilizações do género ‘faça você mesmo’, utilizando sempre o mínimo de recursos.

6. Dois furacões chamados Maria Clara e Amilna Estevão

Uma é portuguesa, outra angolana, e as duas estão a dar cartas nas passerelles mundiais. Depois de ter participado nas principais semanas de moda internacionais, de Nova Iorque a Paris, a jovem modelo portuguesa Maria Clara encantou na ModaLisboa, para Filipe Faísca e Luís Carvalho. São mais de vinte os desfiles que conta só esta temporada e, a julgar pela notoriedade de ser um dos rostos mais promissores da moda em Portugal, muitos mais se seguirão.

Amilna Estevão só não marcou presença em Londres, mas as semanas de Nova Iorque, Milão e Paris fizeram parte do seu calendário, antes de voar para Lisboa e de participar, pela terceira vez, na ModaLisboa. A modelo angolana, que tem protagonizado campanhas de grandes nomes da indústria da moda como Tom Ford ou Yves Saint Laurent, abriu dois desfiles: o de Filipe Faísca e de Luís Carvalho.

7. Calçado português

A marca de calçado nacional Eureka marcou presença, pela primeira vez, na ModaLisboa, com uma coleção com detalhes românticos e bucólicos, ao mesmo tempo que apresenta acessórios militares. A proposta para o outono/inverno é o sporty urbano, com especial destaque para os materiais nobres.

O calçado nacional esteve ainda destaque na instalação Portuguese Shoes by Appicaps, uma homenagem ao know-how e à inovação do setor, que incluiu duas exposições fotográficas: Iconic by Appiccaps, protagonizada por Vitória Guerra, e In-Between by Arlindo Camacho.

De acordo com a Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e seus Sucedâneos (Apiccaps), Portugal exportou, o ano passado, mais de 81 milhões de pares de sapatos, botas, sandálias e afins, e até 2020, espera-se um investimento de 160 milhões de euros em várias áreas do setor do calçado.

Fotos © ModaLisboa/Rui Vasco

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