Porque uma peça para os jovens precisa deles para obter sucesso, a Lime juntou-se ao Teatro Aberto de forma a proporcionar boleia para a peça “Doença da Juventude”, em cena até ao dia 29 de dezembro.
Ao associar-se a à alternativa de mobilidade sustentável, o Teatro Aberto oferece a todos os jovens entre os 18 e os 30 anos a oportunidade de se deslocarem de forma nova, divertida e acessível até ao teatro e contribuírem para o desenvolvimento desta arte em Portugal. Assim sendo, a Lime oferece 5 euros em códigos aos primeiros 100 jovens a reservar lugar.
Se quiser ter acesso aos códigos, basta enviar um email para a bilheteira do Teatro Aberto e reservar lugar para uma das próximas sessões, se for um dos 100 espectadores poderá usufruir de uma oferta especial.
Segundo Nuno Inácio, diretor de expansão da Lime em Portugal esta iniciativa faz todo o sentido. “Qualquer iniciativa que envolva os jovens na vida cultural da cidade é de louvar, sobretudo se o fizerem de forma sustentável”, afirma. Esta é uma estratégia pensada de forma a tornar a Lime parte do seu dia-a-dia citadino, tornando-se uma mais valia na vida dos lisboetas. “Esta parceria estratégica com o Teatro Aberto, no âmbito de uma peça que aborda as escolhas morais dos mais jovens, faz todo o sentido. A mobilidade alternativa e sustentável é também uma escolha com impactos relevantes, não só para libertar Lisboa do trânsito, como para melhorar a qualidade do ar e, consequentemente, de vida”
Marta Dias, encenadora da peça, adaptou um texto de Ferdinand Brucker, escrito na primeira parte do século XX, numa altura em que se viveu de perto as duas grandes guerras mundiais, numa narrativa moderna, adaptada ao público jovem dos dias de hoje. Interpretada por Carolina Carvalho, Eduardo Breda, Filipa Areosa, Helena Caldeira, Madalena Almeida, Samuel Alves e Vítor d’Andrade, a peça “Doença da Juventude” está em cena de quarta-feira a sábado, às 21:30, e aos domingos pelas 16h e é imperdível.
