

Chamo-me Catarina e sou uma portuense orgulhosa das suas origens e apaixonada pelo norte, mas que mantém uma relação extraconjugal com a capital há dez anos.
Estudei Comunicação e Cultura e tirei o mestrado em Jornalismo, mas hoje em dia trabalho em Comunicação e Marketing numa startup. Nas horas vagas, sou blogger, fotógrafa amadora e apaixonada pelas letras, pelas minhas cidades e pelas viagens que ainda me aguardam.
Enquanto pessoa, tenho sérias dificuldades em descrever-me, porque sou muito ‘de luas’. Um dia sou introvertida, no outro, extrovertida. Há dias em que prefiro os doces aos salgados, noutros vice-versa, e assim acontece também no que toca ao dilema milenar: “praia ou campo?”. Consigo, no entanto, resolver dilemas dificílimos como “Lord of the Rings ou Harry Potter” (Expecto Patronum!) ou “Que personagem do ‘Game of Thrones’ falecida trarias de volta?” (Robb Stark, porque nós, os nortenhos, somos um povo unido).
O ‘Joan of July’ é, assim, uma manta de retalhos tão complexa como eu, mas que, devido à sua diversidade, tem sempre algo que agrada a alguém.
Mini Bio
Nome: Catarina Alves de Sousa
Idade: 28 anos
Naturalidade: Porto
Presença online: Blog | Facebook | Instagram | Pinterest
No meu blog encontra: Um testemunho do meu crescimento pessoal. Comecei o ‘Joan of July’ em 2008, logo após terminar a licenciatura, meia perdida na vida. Desde aí, o blog viu-me a enveredar pelo mestrado em Jornalismo, passar por vários estágios, pela incerteza do desemprego, pela fase em que arranjei o meu atual emprego, pela primeira mudança de casa e, agora, pela segunda. Pelo meio, encontra as minhas partilhas fotográficas, novos espaços a visitar e até desabafos com algum humor à mistura. No ‘Joan of July’, faço questão de que até os posts menos alegres venham com dicas para reverter a situação e uma mensagem, acima de tudo, positiva.
Brunch em casa
Se há tempos andava fascinada com a quantidade de sítios maravilhosos para ir ‘brunchar’ aos domingos (como o Pão de Canela), mais recentemente descobri que me dá ainda mais prazer fazê-lo eu mesma, em casa. Então desde que comprei o livro ‘Brunch’, da Cláudia S. Villax, não tenho desculpa para não o fazer. Já prometi fazer brunch caseiro mais vezes na casa nova (estou prestes a mudar), que tem espaços maiores e mais propícios a juntar um grupinho de amigos para degustar a minha refeição favorita.
História e estórias
Sou apaixonada por História. Quanto mais longínquo o tempo, melhor. Adoro ver documentários, ler romances históricos e até as minhas séries de eleição têm uma base histórica (com a exceção do ‘Game of Thrones’). Das minhas favoritas, diretas do topo da lista e por ordem histórica/cronológica, destaco ‘Spartacus’, ‘Vikings’, ‘The Tudors’, ‘Salem’, ‘Black Sails’ e ‘Outlander’.
Fotografia
Uma paixão que tenho desde que me lembro e que se intensificou na minha vida há cerca de dois anos, quando comprei a primeira Reflex. Sinto que, neste momento, vivo e respiro fotografia, tendo já criado um portfólio online e uma revista colaborativa de fotografia, a Blume. O meu género favorito é o retrato; fasciname fotografar pessoas, as suas expressões e emoções, mais do que qualquer outra coisa. Daí estar sempre a precisar de modelos para as minhas sessões fotográficas. Esta minha paixão levame a eleger o Centro Português de Fotografia, no Porto, e a Barbado Gallery, em Lisboa, como inspirações fotográficas, através das suas exposições.
Ler e escrever
As minhas duas paixões mais antigas. Leio desde que me lembro de ser gente e escrevi o meu primeiro livro (bem, aquilo que considerava livro) aos 8 anos. O gosto pela leitura e pela escrita nunca me abandonaram e já levaram à criação de um dos meus projetos mais queridos, o CPR A Reanimação da Escrita, um grupo de escrita online, e à frequência de alguns workshops na Escrever Escrever. Dentro da leitura, os meus géneros favoritos são, sem dúvida, o romance histórico e a literatura fantástica. Neste último, a minha escolha de autores favoritos recai para George R.R. Martin (claro!), Marion Zimmer Bradley, Juliet Marillier, Ransom Riggs e J.K. Rowling (apesar de escrever dentro de outros géneros, não posso deixar de a incluir por causa de ‘Harry Potter’, que tanto marcou a minha pré-adolescência).
Escócia
Ir à Escócia era um sonho de infância. Finalmente, visitei este país incrível no ano passado, mas ainda não considero que o possa riscar da minha bucket list. Às vezes, temos expectativas tão altas sobre um local que, quando finalmente o visitamos, elas ficam aquém. Com a Escócia, verificou-se precisamente o contrário. Nada me preparou para como iria ficar apaixonada pela cultura, pelas paisagens e pelas gentes escocesas. Edimburgo fezme sentir em casa desde o primeiro momento, e Inverness e as Highlands fizeramme querer lá ficar para sempre. Voltar à Escócia está nos planos a médio prazo (se dependesse só de mim, o prazo seria curto, muito curto)!
A blogosfera portuguesa
Hoje em dia, encontramse blogs incríveis na nossa blogosfera e, simultaneamente, vejo cada vez mais pessoas a procurarem saber mais sobre como manter um blog, como melhorá-lo e como evoluí-lo. Os blogs já não são os “queridos diários” de antigamente, estão a evoluir no sentido de se tornarem espaços curados, cheio de informações úteis e verdadeiras fontes de inspiração para quem os visita. Nesse sentido, decidi juntar-me a duas amigas minhas que também são bloggers e criar o Bloggers Camp, um fim de semana de bloggers com muito convívio, networking e aprendizagem à mistura.
Chá
Foi um gosto adquirido, mas, desde que o deixei entrar na minha vida, nunca mais saiu. Aliás, há poucas coisas que me façam sentir tão confortável e aconchegada como uma boa caneca de chá, seja quente ou frio. Em Lisboa, percorro os mercados (normalmente, Lx Factory e Feira das Almas) em busca dos Frutos d’Alegria, um pequeno negócio de uma senhora muito simpática que tem misturas de chá (cada uma com a sua própria rima) para tudo: felicidade, amor, inspiração, alegria, antigripe, etc.
Lisboa e Porto
As minhas cidades, os meus dois amores, uma a norte, outra a sul. Não gosto quando me tentam fazer escolher entre ambas, porque o meu amor por estas duas cidades é como o de uma mãe pelos seus dois filhos: igual, mas cada um à sua maneira. O que seria de mim sem o pôr do sol acompanhado de uma Somersby no Passeio das Virtudes, as minhas leituras no Parque da Cidade e os meus passeios a inspirar a maresia da Foz? Ou, em Lisboa, o que seria a minha vida sem a paz que me trazem os passeios pela Quinta das Conchas e pela Tapada das Necessidades, num dia de verão?
A banda sonora da vida
Não faço nada sem música e, para mim, todos os momentos na vida por mais banais que sejam têm a sua própria banda sonora: quando vou a andar na rua, quando estou a chegar ao trabalho, quando vou à praia, quando estou a escrever, quando estou a preparar uma sessão fotográfica com um tema específico, tudo tem a sua banda sonora. Em termos gerais, adoro o movimento grunge dos anos 90 e bandas de stoner rock, como Kyuss. Ultimamente, ando muito virada para bandas nórdicas mais melodiosas, mas de origens no metal, como Sólstafir e Myrkur, ambas bandas que descobri no RCA Club, onde adoro assistir a concertos.
Viagens na minha terra
Adoro viajar e descobrir outros países e culturas, mas há algo de mágico em descobrir o nosso próprio País. Portugal pode ser pequeno em tamanho, mas é enorme em termos de História, monumentos e paisagens naturais. Eu e o meu namorado temos a tradição de reservar um fim de semana perto da data do nosso aniversário para descobrirmos mais um bocadinho de Portugal, tirando as vezes que o fazemos ao longo do ano. Recentemente, descobrimos um amor partilhado pelas paisagens verdejantes beijadas pelo rio Zêzere.