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O antes e o depois de namorar ao telemóvel

Dia dos Namorados é sinónimo de troca de mensagens românticas, mas como funcionavam os namoros na era “pré-smartphones”? Para comemorar o dia em que o amor ganha ainda mais destaque, a Swappie recorda cinco mudanças que decorreram da evolução dos primeiros telemóveis para o smartphone:

Dos SMS escritos com caracteres aos mil emojis inspiradores

Dantes, os mais apaixonados trocavam SMS recorrendo às habituais vírgulas, pontos finais, ponto e vírgula, parênteses – valia tudo para criar os símbolos ideais para enviar à sua cara-metade. Agora, estas mensagens românticas ganharam vida, forma e cor, e vão desde emojis com corações nos olhos ou entre o casal, corações de todas as cores, anéis de noivado, entre tantos outros. Admita, já não consegue enviar uma mensagem que não esteja acompanhada de um emoji;

(c) Denis Cherkashin via Unsplash

(c) Denis Cherkashin via Unsplash

Os SMS e chamadas ilimitadas substituíram os famosos “call me”

Se dantes, as longas conversas e textos românticos terminavam, habitualmente, com um saldo a zeros e um pedido impaciente de “call me”, atualmente os apaixonados podem falar quando e o tempo que quiserem, garantindo que nenhuma declaração especial fica por dizer;

Dos infravermelhos para as ligações em qualquer lugar do mundo

A partilha e envio de imagens, vídeos ou músicas românticas, que aconteciam apenas no momento em que os apaixonados estavam um com o outro, deu lugar a uma ligação ainda mais forte, onde enviar e receber conteúdos especiais pode acontecer em qualquer altura e em qualquer lugar;

(c) Jonas Leupe via Unsplash

(c) Jonas Leupe via Unsplash

As chamadas deram lugar às videochamadas

Se a voz da cara-metade é, desde sempre, algo inspirador e fundamental para começar e terminar um dia feliz, nada melhor do que juntar a isso a possibilidade de estar ainda mais próximo e vê-la sempre que as saudades apertam. Afinal, uma imagem vale mais que mil palavras.

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