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Júlia Palha, Marcello Urgeghe


Júlia Palha e Marcello Urgeghe

Albano Jerónimo


Albano Jerónimo

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ORDEM MORAL, de Mário Barroso, no horário nobre da RTP 1, na versão série

Depois do sucesso do filme, estreado em sala em Setembro do ano passado em Portugal (com largas semanas em exibição) e França (em mais de 40 salas), com os maiores elogios da crítica nos dois países, e ainda de um já grande percurso internacional, com a selecção para vários Festivais (entre outros, o festival de Tóquio, a Mostra de São Paulo, a Mostra de Valencia, ou o IFFI – International Film Festival of India), ORDEM MORAL chega no próximo sábado aos écrans televisivos, na versão minissérie de 3 episódios de cerca de 40 min. cada, com várias cenas inéditas. Será exibida a partir de dia 3 de Abril na RTP 1, às 22h00.

Produzida pela Leopardo Filmes, com realização de Mário Barroso, argumento de Carlos Saboga e produção de Paulo Branco, ORDEM MORAL conta ainda com música original de Mário Laginha e uma incandescente e poderosa Maria de Medeiros na pele de Maria Adelaide Coelho da Cunha, herdeira e proprietária do Diário de Notícias.

Do elenco destacam-se ainda nomes sonantes do cinema e do teatro português, como Albano Jerónimo, Júlia Palha, Marcello Urgeghe, João Pedro Mamede, Ana Padrão, Miguel Borges, , Ana Bustorff, Teresa Madruga, João Arrais, Vera Moura, e a participação especial de Isabel Ruth.

A 13 de Novembro de 1918, dois dias após o Armistício que punha cobro à Grande Guerra, com o país mergulhado numa profunda crise política, social e sanitária, provocada pela pandemia da ‘gripe espanhola’, Maria Adelaide Coelho da Cunha desaparecia do seu domicílio no luxuoso Palácio de São Vicente de Fora. Ordem Moral conta a história desta mulher livre e insubmissa perante os ditames de uma sociedade hipócrita e moralista. Uma mulher à frente do seu tempo, que desafiou os poderes instalados, que provocou manchetes nos jornais da época, que ousou afrontar a “ordem moral” patriarcal e burguesa, e os “grandes vultos” da medicina da altura que pactuavam com essa “ordem”, internando estas mulheres que lhe faziam frente, para assim se verem livres delas.

O sentimento geral da crítica foi o de que estamos perante “um grande filme”, uma obra “verídica e romanesca […] levada à incandescência pela fusão da mise-en-scène e da representação da sua actriz principal.” [Jean-Michel Frodon, Slate.fr]

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