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#OwnYourPleasure: Satisfyer lança a campanha do Dia Internacional da Mulher

Na luta para quebrar os conceitos errados da sexualidade feminina, a Satisfyer, marca líder mundial de bem-estar sexual, está a apelar às mulheres de todo o mundo para que promovam o seu próprio prazer e se juntem à conversa sobre orgasmos femininos no Dia Internacional da Mulher.

Quer participar nesta conversa?

Os orgasmos são conhecidos por terem múltiplos benefícios para a saúde feminina, uma vez que libertam oxitocina que alivia a ansiedade, melhora o humor e aumenta a imunidade. Os orgasmos regulares ajudam a controlar o ciclo menstrual e a aliviar as dores que pode causar. Infelizmente, estes benefícios para a saúde são alcançados por muito poucas mulheres, uma vez que apenas 39% das mulheres tem orgasmos regularmente durante o sexo (em comparação com 91% dos homens), e apenas 18% das mulheres tem orgasmos vaginais devido apenas à penetração.

A pressão social e a ansiedade relacionada com o orgasmo também desempenham o seu papel na ausência de prazer. Basta olhar para alguns equívocos e preconceitos comuns, e pensar sobre os estereótipos sexuais que existem na sociedade e (potencialmente) nas nossas mentes, que precisam de ser abordados:

“Não” significa talvez “Não”.

O desejo das mulheres não é um assunto para ser discutido.

Para as mulheres, o sexo tem tudo a ver com a reprodução, o que elas querem.

Dar prioridade ao prazer feminino é egoísta necessário.

As mulheres que conhecem o seu corpo são devassas educadas.

Sexo é penetração um conjunto de atividades sexuais em que as pessoas se envolvem.

A Masturbação faz-nos sentir culpados o nosso corpo.

Megwyn White

Megwyn White

Megwyn White, Diretora de Educação na Satisfyer e Sexóloga Clínica Certificada, destaca a importância da auto-descoberta para quebrar o preconceito que envolve a sexualidade feminina:

“Há uma conceção errada comum de que o prazer vem sempre de fora, sob forma de um parceiro. A masturbação, contudo, ensina-nos que somos, em última análise, responsáveis pelo nosso prazer, e isso é uma coisa boa. Haverá naturalmente momentos em que nos encontraremos sozinhos, e é por isso que assumir o nosso próprio prazer é tão importante.  Cada vez que nos masturbamos, temos o potencial de fazer novas descobertas e aprofundar a nossa relação com a nossa sexualidade, libertando quaisquer estigmas e vergonha. A vergonha e o estigma só funcionam para reprimir o nosso potencial sexual”.

A Satisfyer sugere que experimente estes quatro passos para obter prazer:

  1. Chega de fingir orgasmos. Encaremos isto como um primeiro passo e paremos! Em vez de tentar proteger os sentimentos e ego do seu parceiro, reconheça os seus próprios sentimentos, e inicie uma conversa aberta sobre as suas necessidades e desejos sexuais.

  1. Compreender a anatomia feminina e dar prioridade ao prazer feminino.Familiarizar-se com as zonas erógenas conhecidas e não tão conhecidas do corpo humano. Tudo isto vale a pena explorar com vibrações, pressão, toque suave – seja criativa e perceba o que lhe sabe melhor.

  1. Assuma a responsabilidade pelo seu próprio prazer. Passe algum tempo sozinha e ligue-se ao seu corpo, explorando as suas próprias formas de prazer. Megwyn White sugere algumas questões que poderiam facilitar a viagem de autodescoberta:

Primeiro, determine que tipo de sensações prefere, e que parte do seu corpo gosta de ser tocada. Gosta de estímulos clitorianos, ou precisa de um toque clitoriano mais indireto? Gosta da massagem do ponto G ou da dupla estimulação do clítoris e do ponto G? Uma vez determinado o que gosta, concentre-se em experimentar um produto de prazer que vise essa área específica. Quando souber o que quer e como o quer, poderá também tentar utilizar as suas técnicas de prazer pessoal no sexo com outra pessoa”.

  1. Não o guarde para si, junte-se à conversa. Quando estiver pronta, fale com outras pessoas sobre prazer feminino, faça perguntas e partilhe a sua experiência. Pode ser o seu parceiro, amigo íntimo, médico, ou seguidores no Instagram, basta dar esse passo, libertar-se do silêncio e falar mais sobre o empoderamento sexual feminino.

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