Exercício físico
As aulas de ginástica desde sempre fizeram parte da minha vida. Se antes as fazia para me sentir com o dever cumprido, agora faço-as para libertar a tensão acumulada. O lado estético não deixou de pesar, mas não é tudo. A boa disposição, a descontração e a energia com que ficamos após um treino até nos faz sentir mais bonitas!
Mais recentemente, a corrida foi acrescentada à rotina, quase de forma diária. O que antes, para mim, era uma prática da ‘moda’, e à qual associava emoções como dor e sacrifício, passou a ser um vício bom, bastante estimulante, e divertido. Quando comecei a correr, há um ano e meio, o objetivo era correr 15 a 30 minutos de seguida, o que dava cerca de 1,5 km a 3 km. No arranque de 2015, já corria cerca de 4 a 5 km de seguida e defini chegar ao verão a correr 10 km. O objetivo foi atingido em abril. Com a chegada da primavera e do bom tempo, passei a correr mais regularmente, conseguindo a proeza de correr 200 km em agosto. Daí à meia-maratona foi um sprint, com planos de treinos definidos com um PT para seis semanas. E no dia 18 de outubro fiz a minha primeira meia-maratona, acima do objetivo a que me tinha proposto. As próximas já estão marcadas!
Praia, mar e sol
Não vivo sem. São três as praias de referência e que marcam alturas distintas da minha vida. Santa Cruz faz parte da infância, a praia da escola, onde tive as minhas primeiras paragens de digestão, onde permanece a memória do cheiro a maresia, misturado com a humidade e a cacimba tão características da região do oeste. São Rafael, no Algarve, pertence às férias de verão, onde ficaram enterradas na areia as crises da adolescência. O Meco, mais especificamente a Praia do Moinho de Baixo, é a praia do passado ‘recente’ e presente, a praia que escolhi para ser a referência de infância da descendência.
Viagens
Sou o contrário daqueles que não gostam de aviões e aeroportos. Gosto de tudo o que envolve viajar: preparar a viagem, marcar, comparar preços, escolher a melhor opção qualidade/preço e achar que fiz um bom ‘negócio’. A Costa Rica, apesar de ter sido o último destino, é certamente um local onde quero voltar.
‘Ir’ é o verbo que mais me define. Ir a dois, com amigos, com filhos, com os amigos e os filhos dos amigos, em trabalho, conhecer novos sítios, ir só por ir, conhecer novas culturas, paisagens diferentes, ou incrivelmente parecidas com as do nosso país. As viagens são, para mim, como um balão de oxigénio. Preciso de ‘ir’, de vez em quando, para dar valor ao ar que respiro.
Workshops
Gosto muito de participar em workshops, mais recentemente enquadrados na temática da cozinha saudável. Gosto dos que são práticos, dados por pessoas apaixonadas e que gostam de partilhar experiências. Paralelamente, e depois de procurar bastante por workshops de fotografia de comida e food styling, sem sucesso, pensei que não seria má ideia montar o conceito e aprender com quem é sábio na matéria. Falei com Samanta McMurray, food photographer e autora do blog Eat Love, que andava a inspirar-me há já uns meses com as suas fotografias do livro ‘Sumos com Segredos’, e ela aceitou o desafio de inspirar todos aqueles que, tal como eu, querem saber mais sobre como dar estilo à comida. Surgiu assim o #instafood, um workshop que resulta da parceria de sucesso entre os blogs It’s Up to You e Eat Love, com o objetivo elevar o nível estético das fotografias partilhadas no Instagram, quando o tema de pesquisa é alimentação saudável.
