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Regresso ao FuturoSCOPE


Para criar a Viagem Extraordinária foi necessário um investimento de 12,5 milhões de euros. © Futuroscope

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A rota atravessa cinco continentes. © Futuroscope

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Sid, um dos heróis da atração L'Âge de Glace. © Futuroscope

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Uma das atrações do Mundo das Crianças: Les Apprentis Pompiers. © Futuroscope

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Os famosos Rabbids. © Futuroscope

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Arthur, L'Aventura 4D. © Futuroscope

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Arthur, L'Aventura 4D. © Futuroscope

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A dança dos robôs, ao som do DJ Martin Solveig. © Futuroscope

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A Futur L'Expo apresenta dez experiências lúdicas e divertidas. © Futuroscope

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L’Arena Fun Xperiences. © Futuroscope

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Aérobar. © Futuroscope

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O espetáculo ‘La Forge aux Étoiles’, criado pelo Cirque du Soleil, encerra todas as noites o parque futurista, pelas 22h. © Futuroscope

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    Arthur, L'Aventura 4D. © Futuroscope

     

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    O espetáculo ‘La Forge aux Étoiles’, criado pelo Cirque du Soleil, encerra todas as noites o parque futurista, pelas 22h. © Futuroscope

     

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Regresso ao FuturoSCOPE

Não se trata de um regresso, mas sim da minha estreia no segundo parque de diversões mais visitado em França.

Sempre fui uma fã incondicional de montanhas-russas e adrenalina. Os parques de diversões – aquáticos ou não – fazem, sem dúvida, parte da minha lista de guilty pleasures. A 10 km de Poitiers, na região de Nouvelle-Aquitaine, França, mais precisamente, no Futuroscope, não encontrei loopings, mas sim algo bem mais impressionante: um flashforward até ao futuro da humanidade.

Por ocasião da comemoração do aniversário do parque, que, neste mês de maio, completa 30 anos de existência, o convite de duplo remetente – Futuroscope e Transavia Airlines – chegou-me às mãos. A experiência avizinhava-se auspiciosa. Mas será que a suspeita se confirmou?

Embarquei nesta aventura através de uma bola de cristal. As expetativas estavam no Everest. Já a curiosidade e o entusiasmo, ao nível de uma criança de sete anos. A magia esperada não parecia caber nos meros 60 hectares deste parque inaugurado em 1987.

“Welcome to Skyworld Airlines!”, deseja a companhia aérea que dá volta ao mundo, em apenas alguns minutos. Cintos colocados? Os assentos elevam-se e lá vamos nós. A viagem começa no continente africano, nas areias do deserto do Sahara, e, de um momento para o outro, já estamos a sobrevoar os arranha-céus do Dubai, tal como os arquitetos os imaginam em 2030.

De repente, o aroma a caril invade-nos o olfato: chegámos ao Taj Mahal. Da Índia, voamos até à mais alta cadeia montanhosa do mundo, os Himalaias – “Que frio!”, comentam os passageiros -, e, depois, até ao Parque Nacional de Yellowstone, com os seus coloridos balões de ar quente. A Viagem Extraordinária estava a terminar, era hora de aterrar. O ecrã gigante desaparece do nosso campo de visão e lá estamos nós de volta ao Futuroscope.

Inspirada na obra ‘A Volta ao Mundo em 80 dias’, de Júlio Verne, esta foi a atração que mais me apaixonou. Não por ser única na Europa, não pela sua tecnologia de ponta, mas sim porque a Viagem Extraordinária, inaugurada este ano, foi criada para concretizar um dos sonhos mais antigos do Homem – voar.

Com mais de 50 milhões de visitantes desde a sua abertura, este parque renova 50% das suas ofertas (em galeria) de dois em dois anos. Em 2017, além da Viagem Extraordinária, a lista de novidades conta ainda com um novo espetáculo de magia – ‘IllusiO, un destin magique’. Comandado pelo famoso ilusionista Bertran Lotth, o show cria uma simbiose entre o humor e a inovação tecnológica.

O Futuroscope revelou-se bem maior do que eu pensava, mas a nossa guia, Anna Sàez, do departamento comercial do parque, garantiu-me que o tempo de visita ia ser suficiente. Da divertida trama ‘Ice Age’ em 4D até às profundezas do oceano – refletidas em 3D no L’Explorarium –, passando pelo documentário ‘A lei do mais forte’, produzido pela BBC Earth, pelos encantadores La Vienne Dynamique e Le Petit Prince, pelo Mundo das Crianças e pelo planetário Chocs Cosmiques, este universo futurista deixou-me completamente rendida. Porém, mal sabia eu que o melhor ainda estava para vir.

Foi aí que avistámos “os incontornáveis”, as atrações mais populares do parque futurista. A bordo de um comboio com efeitos especiais, chefiado pelos Rabbids, fomos apanhadas por um turbilhão espaciotemporal, que nos levou a revisitar alguns dos momentos históricos mais marcantes. “Esta atração [A Máquina de Viajar no Tempo] foi eleita a melhor atração do mundo em 2014”, explicou Laure Mosseron, diretora do Futuroscope.

Dois anos antes, em 2012, a aventura em 4D de ‘Arthur’ conquistou o mesmo título (concedido pela TEA – Themed Entertainment Association). Os efeitos especiais, imaginados pelo realizador Luc Besson, conduzem-nos até ao reino dos Minimoys, num percurso repleto de adrenalina.

Contudo, foi quando entrámos na pista de dança que percebi que tinha encontrado o mais parecido com os loopings que imaginara. Repartidos por três níveis de intensidade, dez robôs bailarinos dançavam ao ritmo electro-pop do DJ Martin Solveig – claro que escolhi o 3 (o patamar mais arriscado)!

Ideal para visitar em família, este parque temático, que se apresenta sob o mote “Vous n’imaginez pas ce qui vous attend” (em português, “Não imagina o que o espera”), não descura a vertente educativa. No campo científico, a Futur L’Expo dispõe de uma dezena de experiências futuristas, nomeadamente um provador de roupa inteligente – super útil, não? – ou um bar de comida molecular, o Bar’Lab, onde degustámos iguarias encomendadas do futuro.

Já na L’Arena Fun Xperiences, um dos edifícios mais emblemáticos do recinto, os jogos de controlo mental ou a sala de lasers – saída de um filme de 007 – são algumas das ofertas do espaço de 1000 m2, prontas a serem testadas por miúdos e graúdos.

Ao lado, o Aérobar, impróprio para quem tem fobia das alturas, serve bebidas a 35 metros do chão. Na descolagem deste “elevador direto às nuvens”, com uma capacidade para 12 pessoas, o clima pregou-nos uma partida e acabámos por desfrutar de um refrigerante com os cabelos ao vento. Já na La Gyrotour – a atração ideal para as fotos de Instagram –, usufruímos de uma vista panorâmica sobre o parque, a 45 metros do solo.

Pela noite, a magia é outra. As luzes refletidas na água e o fogo-de-artifício do espetáculo ‘La Forge aux Étoiles’, a decorrer no lago do parque, relatam uma narrativa mágica, criada pelo Cirque du Soleil. Não havia maneira melhor de terminar esta jornada. A suspeita confirmou-se: é impreterível regressar ao Futuroscope.

Detalhes:

Futuroscope

Aberto de 4 de fevereiro de 2017 até 7 de janeiro de 2018, das 10h até ao fim da tarde (no fim do espetáculo noturno)

Serviços: empréstimo de dispositivos de tradução (inglês e espanhol); depósito para bagagem; aluguer de cadeiras de rodas; local para animais; App Futuroscope (para Android e iOS)

Espaços de restauração

Bilhetes: gratuito para crianças com menos de 5 anos | crianças dos 5 aos 16 anos (inclusive) – €37 (um dia) ou €68 (dois dias) | adultos – 45€ (um dia) ou €82 (dois dias)

Como ir? A Transavia Airlines voa de Lisboa e Porto para Paris (Orly), a partir de €30/pessoa. Do aeroporto estão disponíveis ligações semanais para Poitiers, através do TGV (€35), com a duração de cerca de 1h30 até à estação Futuroscope, com acesso direto ao parque de diversões.

Sugestões de alojamento: Hôtel du Futuroscope e Hôtel Mercure.

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