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Tensão arterial das mães pode ditar sexo dos filhos

É esta a conclusão de um estudo levado a cabo por investigadores no Canadá.

Sabia que a tensão arterial das mulheres, cerca de 26 semanas antes da gravidez, pode influenciar o sexo dos seus filhos? Esta é a conclusão de um estudo desenvolvido por um grupo de investigadores canadianos, publicado no American Journal of Hypertension.

De acordo a investigação, os sinais de tensão arterial mais elevados significam que existe uma maior probabilidade de dar à luz um menino e, no caso de serem mais baixos, uma menina.

“Isto sugere que a pressão arterial de uma mulher antes da gravidez é um fator previamente irreconhecível que está associado com a probabilidade de ter um rapaz ou uma rapariga”, menciona o Dr. Ravi Retnakaran, endocrinologista no Hospital Mount Sinai, em Toronto (Canadá), ao jornal The Telegraph.

Durante a investigação, os cientistas focaram-se em 1411 mulheres de nacionalidade chinesa que estavam a tentar engravidar. A sua tensão arterial foi verificada aproximadamente 26 semanas antes da gravidez, e foram acompanhadas durante todo o processo. No final, as mulheres deram à luz 739 meninos e 672 meninas.

A descoberta não surgiu por acaso. Antes deste estudo, os investigadores tentavam perceber quais os fatores cruciais para o rácio de bebés do sexo feminino e do sexo masculino em determinada população. As conclusões ditaram que em ambientes de stress, como guerras, um género tem maior probabilidade de sobreviver, comparado com o outro, durante a gravidez.

Em suma, segundo a investigação, as mães que apresentam uma tensão arterial mais baixa possuem uma fisiologia menos propícia à sobrevivência de um feto masculino e as que apresentam uma tensão mais elevada, são menos propícias à sobrevivência de um feto do sexo feminino.

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