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Vamos falar de AVC?

No Dia Nacional do Doente com AVC, a Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral lança campanha com ações de sensibilização e um vídeo educativo sobre a patologia.

No Dia Nacional do Doente com AVC, que se comemora hoje, dia 31 de março, a SPAVC – Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral lança uma campanha de sensibilização para a prevenção e tratamento deste problema de saúde, que integra um vídeo didático.

Dificuldade em falar, falta de força no braço e desvio da face (boca ao lado). São estes os principais sinais de alarme desta patologia, chamados os “3 F’s”, “que exigem a chamada imediata para o 112”, salienta a SPAVC.

“O AVC é tratável e deve ser encarado como uma emergência.”, explica José Castro Lopes, presidente da SPAVC, em comunicado. “A Via Verde do AVC (ativada através de chamada para o 112) está organizada em Portugal para encaminhar os doentes rapidamente para os hospitais capazes de fornecer os tratamentos adequados.”, acrescenta.

Porém, é necessário ter em conta o momento ideal para intervir no sentido de minimizar os danos no sistema nervoso central. Segundo José Castro Lopes, este período, designado “janela terapêutica”, tem uma duração de poucas horas, o que determina a necessidade de rapidez no atendimento dos pacientes que apresentam um AVC agudo.

De acordo com os dados divulgados em comunicado, anualmente, mais de 6,5 milhões de vidas são perdidas em todo o mundo. Em Portugal, três pessoas por hora sofrem um AVC, uma das quais acaba por morrer e pelo menos metade ficará com “sequelas incapacitantes”.

Com o propósito de esclarecer e sensibilizar a população para este problema, considerado a principal causa de morte e incapacidade em Portugal, a SPAVC organizou atividades gratuitas, de norte a sul do país.

A par disto, a SPAVC lançou ainda esta animação multimédia, que explica o que é um AVC, quais os seus sintomas, fatores de risco e medidas básicas de prevenção. O vídeo será exibido nas escolas, para crianças e jovens, desde a idade pré-escolar até ao ensino superior, e será também incluído nas ações de sensibilização, promovidas em serviços hospitalares, Unidades de AVC e outras instituições de saúde.

“O AVC pode acontecer a qualquer pessoa, em qualquer idade, em qualquer momento e envolve todos: sobreviventes, familiares, amigos, profissionais de saúde, locais de trabalho e comunidade em geral. Responder rapidamente aos sinais de alerta pode fazer a diferença entre a recuperação e a incapacidade.”, lê-se em comunicado.

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