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Whatsupintown a passos largos de ser a app de referência no mercado português de eventos

Surgiu para colocar na palma da mão a oferta cultural de cada cidade – e do País – e, com toda a informação relevante sobre qualquer iniciativa à distância de um dedo, permitir adquirir o bilhete de acesso num espaço de segundos. De uma forma cómoda, intuitiva e rápida, a app portuguesa Whatsupintown é a escolha certa para ficar a par de todos os concertos musicais, peças de teatro, dança, festivais, stand-up, exposições de artes plásticas, festas e romarias, artes performativas variadas e outros eventos. O que equivale a dizer que a cultura de 308 municípios, 159 cidades e 3092 freguesias portuguesas está ao alcance do polegar.

A plataforma elimina pesquisas online desnecessárias e queima etapas na procura do espetáculo que interessa aos utilizadores, sem serem necessárias consultas múltiplas, de espaço em espaço cultural, de agenda em agenda.

E porque está a passos largos de ser o recurso digital de referência no mercado luso (disponibilizado gratuitamente na Google Play e na Apple Store), a Whatsupintown firmou há dias acordos com mais três operadores de bilhética online (dois deles internacionais), que se juntam às demais, abrindo assim aos utilizadores o leque de possibilidades no momento da compra de ingressos, através da própria aplicação. São eles a BOL – Bilheteira Online, a Festicket e a See Tickets.

A colaboração com a Festicket e a See Tickets é, aliás, o primeiro degrau da internacionalização de todo o projeto, que está nos planos da Red Adviser, a agência de soluções digitais portuense que desenvolveu a Whatsupintown.

Depois do lançamento, há escassos quatro meses, a app conseguiu rapidamente ser uma marca conhecida na indústria do setor e é já escolha de mais de 200 promotores, produtores e organizadores de eventos em Portugal, que carregam rotineiramente na plataforma os conteúdos das produções que têm programação.

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Crescimento exponencial em perspetiva

“Apesar da assinalável representatividade que a app já reflete, em termos de oferta cultural e à escala do País, ainda temos algum terreno para desbravar neste domínio, pois queremos ser a opção certa para todos, desde o grande organizador de espetáculos e eventos, até ao pequeno promotor independente, artistas e até autarquias”, pondera Rita Cunha, diretora-executiva da Red Adviser.

São, até ao momento, mais de 1.000 as realizações de cariz cultural e recreativo que a app tem em catálogo, sobre as quais disponibiliza informação e possibilidade de compra de bilhetes no ato. E a tendência é de crescimento exponencial em 2022.

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“O regresso à normalidade está a fazer crescer igual e gradualmente a lista de organizadores e artistas que carregam os conteúdos das respetivas concretizações na app. Estamos a trabalhar em diversas frentes, para ir ao encontro das expectativas de produtores, inclusive independentes, e dos consumidores. Temos 2022 já a ser trabalhado, porque, inclusivamente, antevemos um incremento da procura no mercado”, refere a diretora-executiva da Red Adviser.

Até ao momento, são mais de 20 mil os portugueses com a Whatsupintown ativa nos seus smartphones, mas a marca almeja mais, gradualmente.

“Era um recurso que sentíamos fazer falta no setor e que o desanuviamento pandémico nos permitiu lançar, para atender a um consumidor que gere a sua vida digitalmente, sobretudo através de dispositivos móveis, comodamente e sem perdas de tempo desnecessárias”, concretiza a mesma responsável.

Além da versão mobile, a app possui uma versão web (whatsupintown.com), para desktop, onde os parceiros (produtores, promotores, organizadores, artistas) podem carregar e alterar toda a informação das suas iniciativas.

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