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À conversa com Maria de Medeiros

‘Pássaros Eternos’ é o nome do seu mais recente álbum e aquele que considera o mais pessoal de todos. Estivemos com a realizadora, atriz e cantora, que vive entre Paris e Barcelona, mas vem a Portugal sempre que pode.

Ficámos a saber que é viciada em chá preto, entre muitas outras coisas… Leia a entrevista completa na LuxWOMAN de maio, já nas bancas!

Não poderia viver sem…

Amor

Tem um filme que seja o da sua vida?

Existem muitos, não apenas um. Os primeiros filmes que vi eram os filmes do Charlot, que o meu pai nos passava em Super 8 e que continuam a ser referências.

Qual o seu restaurante favorito?

Continuo a adorar o Pap’Açorda, em Lisboa.

Um café onde lhe apetece estar…

Em Viena há cafés fantásticos, mas adoro o Café de Flore, em Paris, que é uma referência.

Do que é que gosta mais em si?

Talvez do facto de ser curiosa ou, pelo menos, não ser indiferente. Acho que é uma coisa positiva.

E do que é que gosta menos?

Zango-me pouco, mas às vezes posso ser excessivamente irada. E aborreço-me com isso, porque provoco sentimentos nas outras pessoas que não queria. É raro. Sou muito exigente comigo, mas às vezes também com as pessoas que me rodeiam e às vezes é excessivo.

Ténis ou stilettos?

Depende da situação, mas adoro saltos, gosto muito de moda.

Qual é o seu criador preferido?

Este vestido é de um amigo meu que se chama Jérôme L’Huillier, que é um criador francês e um talento incrível, não sendo dos mais conhecidos. Tenho uma colaboração com ele há cerca de 15 anos, é um dos meus amigos mais caros. Ele formou-se com o Balmain, ou seja, é clássico mas ao mesmo tempo divertido e atrevido. Alia o classicismo a um lado pop, é um pouco aquilo que gosto de fazer nas artes.

Tem vícios?

Sim, o chá. É, sem dúvida, o meu grande vício. Gosto de chá o mais preto possível e tenho uma coleção imensa em casa.

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