Licenciada em Comunicação Social e com uma pós-graduação em Marketing, trabalhou durante vários anos como copywriter em agências de publicidade.
Atualmente, é copywriter e community manager em regime de freelancer, faz voluntariado numa instituição de solidariedade social e é ainda home baker e party stylist ocasional. A família e os amigos são quem mais a inspira. O food blogging é a sua grande paixão.
O Lume Brando nasceu em 2004 como um espaço de reflexão e comentário sobre tópicos ligados à comida, no qual podia escrever sem as limitações de um briefing. Aos poucos, foi-se transformando num blog assumidamente de receitas e de experiências ligadas à cozinha contadas na primeira pessoa. A ligação à cozinha vem da família, que sempre escolheu a comida e as celebrações feitas em casa como a melhor forma de dar uso ao verbo “partilhar”.
Mini Bio:
No meu blog encontra: receitas, fotografias e outros conteúdos relacionados com a minha paixão pela cozinha.
Pequeno-almoço
É a minha refeição favorita, mas raramente consigo fazê-la como gosto: com tempo, mesa farta tipo telenovela e, se possível, numa varanda ou esplanada, sempre com uma revista ou um livro (de cozinha, claro) a acompanhar. Avalio um hotel pela qualidade do pequeno-almoço. Felizmente, muitos hotéis já servem o pequeno-almoço até tarde. Não me queiram encontrar de manhã, sem pequeno-almoço, sobretudo se tiver acabado de saber que cheguei demasiado tarde para tomá-lo! O que não pode faltar: muito café.
Os meus 40 anos
Foi o acontecimento de 2014. Um jantar maravilhoso com os amigos (na SAOM, uma IPSS no Porto com um projeto de inserção social fantástico, um edifício com uma vista soberba sobre o rio Douro, serviço e comida que só arranca elogios), e um almoço reconfortante em família no dia seguinte. Os amigos prepararam-me imensas surpresas. Para além de um livro com fotografias e dedicatórias que me deixaram de lágrima no olho durante vários dias, ofereceram-me dois workshops de cozinha no Recipease, do Jamie Oliver, e ainda um pé de meia para a viagem. Em setembro, London will be calling for me!
Famílias grandes
Admiro-as. Só tenho dois filhos, mas fico emocionada sempre que conheço famílias numerosas ou leio artigos sobre casais que conseguem gerir grandes proles. Tenho dois irmãos, quatro sobrinhos e muitos primos e tios. Não me posso queixar, mas gostava de ter tido a coragem e o atrevimento de ter mais filhos.
Livros para crianças
Não sei quem gosta mais deles, se os meus rapazes, se eu. Cada vez há mais autores e editoras com qualidade, e livros que são muito mais do que uma história. Adoro a Kalandraka e a Planeta Tangerina. O ‘Coração de Mãe’ e o ‘Pê de Pai’ são mágicos.
Também gosto muito do “Livro Inclinado”, da Orfeu Mini (uma tradução de um livro inglês de 1910), e acho imensa graça aos “guias de viagem” infantis dos anos 60 ‘Isto É Paris’, ‘Isto É Londres’, ‘Isto É Nova Iorque’, traduzidos e publicados em Portugal pela Civilização. ‘Os Ovos Misteriosos’, da Luísa Ducla Soares, é um livro que devia ser de leitura obrigatória para miúdos e graúdos: explica de uma forma deliciosa o amor pelos filhos adotados.
Cá em casa, ocupam ainda um lugar especial os livros autografados da Teresa Guimarães, uma amiga com imenso talento, não só para escrever histórias como para contá-las oralmente. Especialista em educação, os seus livros são recomendados pelo Plano Nacional de Leitura.
Óculos de sol XL
Não posso sair de casa sem óculos de sol, mesmo no inverno, mas não vou em modas. Os meus óculos têm de ser grandes, mesmo quando não se usam (no fundo, no fundo, tenho uma diva dentro de mim), e não podem ter ‘plaquetes’. Há coisa mais chata do que colocarmos os óculos na cabeça, querermos voltar a pô-los no sítio e o cabelo ficar preso nas plaquetes? Óculos de massa, portanto. Estes meus D&G já vão no terceiro ano, mas adoro-os e não me consigo desfazer deles.