Hora do chá
São vários os sítios que poderia aconselhar-vos, mas nenhum bate os scones do Delidelux. E chá sem scones não é a mesma coisa. No Delidelux podem encontrar uma variedade de chás da Kusmi (para mim, o melhor chá de todos) e se gostarem, podem levá-lo convosco. A vista sobre o Tejo torna o cenário perfeito. Além dos scones e do chá, as empadas de galinha são maravilhosas! Vão por mim!
Sushi, sempre
Sou uma amante desmedida de sushi. Eu e o meu ‘partner in crime’ vamos descobrindo os melhores spots para comer, passando a viagem de regresso como dois críticos de gastronomia do New York Times, a argumentar pontos de vista. Se gostam de sushi de fusão, não hesitem e marquem já no Subenshi, em Aveiro. São inovadores e levam o conceito de fusão a sério. Cada peça surpreende e a qualidade da comida e do serviço têm-nos feito voltar. O Subenshi é uma experiência gastronómica que não vão querer perder. Se o sushi tradicional está nas vossas preferências, o Bonsai, em Lisboa, é o lugar ideal para uma refeição tipicamente japonesa. Tentem ficar numa das salinhas, para um momento mais intimista.
Back to the basics
O meu guarda-roupa é composto maioritariamente por peças básicas, mas sou apologista de que precisamos de peças-chave, sejam a mala, os sapatos, a camisola, os acessórios ou mesmo um padrão de calças. Aprendi que, às vezes, devemos investir na qualidade e não na quantidade. Por isso, recomendo os básicos da COS e da & Other Stories, porque, apesar de serem mais caros do que os que compramos na Zara, na Mango ou na H&M, em qualidade não são comparáveis.
Homemade chef
Todos os anos que passei nos escuteiros me ensinaram a crescer com bons valores e a cozinhar. Não foi lá que aprendi a pôr um prato bonito, mas o ‘Arroz à Explorador’ despertou em mim a vontade de continuar a cozinhar. Presto muita atenção ao pormenor e sei que os olhos também comem. Por isso, faço sempre questão de dar um toque especial a qualquer prato. Dizem que cozinhar para alguém é uma forma de amor. Adoro levar o prato para a mesa e ficar à espera da reação do meu namorado, quer ao aspet, quer ao sabor. Ele é a cobaia dos meus cozinhados.
O piano, o ballet e o skate
Há três coisas a que gostaria de me ter dedicado em pequena – o piano, o ballet e o skate. Piano, porque hoje já estaria apta a tocar Ryuichi Sakamoto, Erik Satie, Frédéric Chopin, Michael Nyman e Max Richter. Ballet, por uma razão semelhante à do piano – gostaria de já ter a agilidade para dançar fosse o que fosse. Skate porque quando somos pequenos, somos destemidos e as quedas doem menos. Como sou uma mulher que acredita que o tempo somos nós que o fazemos, comecei a dedicar-me a cada uma destas coisa há relativamente pouco tempo. A minha motivação sou eu!