

Eu sou a Joana Gama, costumam chamar-me (acho que é só uma pessoa, mas pronto) a menina dos 7 ofícios: desde escrever livros, fazer stand-up, teatro de comédia de improviso, a apresentadora de televisão e radialista. Não tudo ao mesmo tempo, claro.
A Joana Paixão Brás e eu conhecemo-nos num grupo de mães do Facebook cujos filhos nasceram todos no mesmo mês (que coisa linda!): março de 2014. Apesar de sermos muito amigas, costumamos dizer que “mais diferentes só se uma de nós fosse um pinguim”.
Sou a mãe que queimou as pestanas de tanto ler livros, mas também porque apagou uma vela demasiado perto. Sou a mãe que acha bimbas as coisas queridas, mas por não ter jeito nenhum para combinar roupas. Sou a mãe que demorou meia hora para perceber que o frasco se abria no sentido contrário, talvez tenha sido por parte do cérebro ter ido no parto e a outra ter sido queimada por estar um ano e meio em casa com a Irene (minha filha). Para já não quero mais filhos, porque estou a gostar de ter tempo para ir ao ginásio e daqueles dez minutos no sofá à noite, antes de começar a ‘babá-lo’.
Eu sou a Joana Paixão Brás, a outra metade da laranja do blog ‘A Mãe é Que Sabe’. Estudei Ciências da Comunicação, na Universidade Nova de Lisboa, fui jornalista, mas depressa percebi que o meu mundo é o do entretenimento.
Fiz produção e edição de conteúdos de televisão e locuções durante alguns anos, mas, de momento, dedico-me à produção de miúdas em Santarém. Sou a mãe calma e da paz (nem sempre, mas tento). Sou tão tranquila que a Isabel, a minha filha mais velha, chora em mute, ou chorava. Agora a cantilena é outra. É a Luísa, a minha segunda filha, que é muito calminha, até porque tem sempre a mama da mãe na boca. Apesar de já ter feito o desmame dos folhos da Isabel, já consegui repor o seu vício com a Luísa, a quem só falta um pedaço de salsicha para parecer um folhado.
Mini Bio
Nome: Joana Gama
Idade: 30 anos
Naturalidade: Damaia
Presença online: Blog | Instagram Blog | Instagram pessoal | Facebook
No nosso blog encontram: as nossas descobertas no mundo da maternidade, os nossos desabafos, as peripécias e muita parvoíce.
Treinar com #omelhorptdomundo
Nunca pensei que o desporto me definisse tanto. Neste momento estou a treinar quatro vezes por semana e não é porque o verão está a chegar é porque tenho um ótimo motivador e porque acordei a ‘Joana’ que havia em mim e que, desde pequenina, queria ser professora de educação física.
O livro preferido da Irene
Quanto mais bonitos os livros, mais custam os ‘olhos da cara’. Por este tive de abdicar de um baton e meio quase de jeito, mas valeu a pena. Ainda o usamos, apesar de ter mais de um ano, e ensinou imensa coisa à Irene. Infelizmente ainda não a ensinou a fazer-me o buço em condições.
Sessões fotográficas
Antes de ter um blog com a Joana Paixão Brás, já a via toda ‘pindérica’ a fazer sessões fotográficas e a ter esgotamentos nervosos porque a sessão do ‘smash the cake’ ia ter um bolo que mais parecia um esquadro por ter sido feito por ela. Porém, admito que tenho adorado ser fotografada com a Irene, estou a ‘abetalhar-me’ drasticamente.
Massagens
Eu avisei que estava a ‘abetalhar-me’! Uma das vantagens de ter um blog, é haver umas ‘parcerias’ de quando em vez e as de massagens são sempre bem-vindas. Fui à Float In, do Restelo na semana passada e só ainda não fiz a mala e saí de casa para lá morar porque acho que talvez fosse abusar da parceria.
Bife na Pedra
Só para equilibrar as coisas e parecer a princesa do povo do blog. Sim, sou a nova ‘Diana’, até porque o meu carro anda a fazer uns barulhos esquisitos. Lamento é que o meu marido vá ter um casamento com um equídeo.
Arroz branco mauzinho em forma dos restaurantes mais “em conta”
Nada me deixa mais feliz do que aqueles arrozes com sabor a sabão e que vêm desta forma para o prato. Sinto que assim honro o meu antigo BI, que dizia que a minha naturalidade era Damaia. Até porque comia isto no A Prova antes de se transformar num indiano (não num rapaz da Índia, mas um restaurante indiano).
Butterfly
Gosto da sonoridade da palavra. Apenas.
Mini Bio
Nome: Joana Paixão Brás
Idade: 30 anos
Naturalidade: Santarém
Presença online: Instagram
Campo
Cresci em Santarém e sempre adorei a liberdade de estar em casa da minha avó, na aldeia, a andar de bicicleta e a apanhar amoras silvestres. Ao fim de mais de dez anos a viver em Lisboa, para estudar e trabalhar, voltei ao campo, grávida da Luísa e com a Isabel prestes a fazer dois anos e, até agora, foi a melhor decisão que poderíamos ter tomado.
As minhas filhas
Uma chama-se Isabel, nome das avós e das bisavós, que já não estão por cá. A outra ficou Luísa, porque ambos gostamos (e o pai é um chato difícil de convencer!). São as duas melhores coisas que me aconteceram na vida e espero estar cá muitos anos a ‘melgá-las’.
Viagens e passeios
Sempre adorei, desde miúda. Andei de avião pela primeira vez com 11 anos e nunca mais parei. Com os meus pais, com a escola, com amigos, com namorado e agora com as filhas. De avião ou de carro. Adoro ir descobrir sítios novos, voltar a cidades onde fui muito feliz, descobrir mais um bocadinho de mim e dos outros quando vamos à aventura. Praia ou cidades europeias, não sou esquisita! Gosto do ritual da descoberta, dos mapas, de me deixar levar e encher os olhos e o coração de memórias. Se pudesse, viajava muito mais!
Babywearing
Só tenho pena de não ter começado a andar com a Isabel numa mochila com regularidade há mais tempo. Transportar as minhas filhas junto a mim é das coisas que mais prazer me dá e garanto que, caso as mochilas ou slings ou panos sejam ergonómicos, não se fica com dores nenhumas! Têm muitas opções na Organii Bebé.
Museus
Já era fã antes, mas agora, que sou mãe, mais ainda. Londres tem dos melhores do mundo (quando lá vivi seis meses visitei todos e alguns várias vezes, ainda por cima, na maioria, são gratuitos), mas em Portugal também há muitos por descobrir. Os últimos que visitámos foram o Pavilhão do Conhecimento e Serralves.
Comer
Sou fã de comida em geral, sou muito boa boca. Adoro sushi, chocolate, bolos que levem suspiro, arroz doce da avó Rosel, pratos compostos, tapas ou comida de autor. Marcha tudo! Recomendo o restaurante Tapa Bucho, em Lisboa, para um ‘chimichurri’, um rabo de boi, um entrecôte argentino ou uns croquetes de presunto. Só de pensar nisto, salivei.