A cada 8 de março desde 1975, o Dia Internacional da Mulher é uma oportunidade para reconhecer as conquistas das mulheres, apoiando e dando visibilidade ao seu talento.
A Mango acredita na força da colaboração e no poder do talento feminino e, este ano, junta-se a esta comemoração cruzando os caminhos de duas mulheres e artistas excecionais para criar uma coleção cápsula, cujos lucros reverterão para causas sociais.
A artista californiana Torin Ashtun e a escritora barcelonesa Leticia Sala conversam num encontro criativo para fundir pintura e poesia. O resultado foram duas T-shirts para mulher, uma para homem e uma tote bag, que reúnem os seus discursos.
Do processo criativo desta coleção, é de salientar que ambas as artistas apenas trabalharam digitalmente devido à distância física entre os respetivos locais de residência e a situação atual, o que não as impediu de desenvolver o projeto. Para a campanha, a marca colaborou com a fotógrafa Carlota Guerrero, que através da sua visão única da feminilidade criou imagens inconfundíveis, reflexivas e muito poderosas para a ocasião.
Entre as reivindicações étnicas e ambientais das telas de Torine os poemas digitais reflexivos de Leti, que apresentam uma visão geral das relações interpessoais dos nossos tempos, há um fio condutor comum que ambas tecem em uníssono por uma causa comum: o papel da mulher. 100% dos lucros de venda desta coleção reverterá para apoiar a atividade de quatro organizações sociais no Bangladesh, Índia, Paquistão e Etiópia focadas na promoção da educação e escolarização de raparigas em situações vulneráveis. Através da ONG espanhola Mundo Cooperante e da sua iniciativa Ser niña es un derecho (Ser rapariga é um direito), a Mango irá colaborar com a Welfare Association for Development Alternative (WADA), no Bangladesh; Jabala Action Research Organization, na Índia; Health and Rural Development Balochistan (HARD), no Paquistão e Wabe Children’s Aid and Training (WCAT), na Etiópia.
No ano passado, a empresa colaborou de forma semelhante numa coleção-cápsula com a artista mexicana Ana Leovy, e todos os lucros obtidos foram revertidos para a Fundación Vicente Ferrer para promover os seus projetos de igualdade de género no sul da Índia, focando-se sobretudo na redução das disparidades de género (educacionais e económicas), no combate à violência contra as mulheres em todas as suas manifestações e na promoção do empoderamento, autonomia e participação ativa das mulheres na sociedade.
