Anna Balecho revelou desde cedo um enorme interesse pelo universo da cultura visual – fotografia, cinema, design, decoração, tudo era referência –, tendo tido o seu primeiro contacto com a fotografia aos 15 anos, no Ar.Co.
Ao perceber que a fotografia era o seu meio, pôs de lado uma licenciatura em Design para se inscrever no Instituto Português de Fotografia, onde completou o curso profissional de dois anos. Licenciou-se em Fotografia e Cultura Visual pelo IADE – Creativy University.
Com uma visão e uma estética muito próprias, criou um corpo de trabalho em 35 mm que lhe abriu portas internacionalmente.
Defende que será sempre fotógrafa (e, como tal, continua a colaborar com vários meios de comunicação e marcas), mas a sua realização pessoal vem da criação, seja qual for a área onde as criações encaixem.
Atualmente está a criar a sua marca, Branco Escuro, que deverá ser apresentada no verão de 2016.
Mini Bio
Nome: Anna Balecho
Idade: 30 anos
Naturalidade: Lisboa
Presença online: Portfólio | Site | Instagram | Facebook
No meu site encontra: A minha fotografia. O site ‘Journeys’ foi criado com o objetivo de partilhar fotografias mais pessoais, que não encaixam no típico portfolio. Entretanto, entraram também as das amigas, dos amigos, das férias, dos hotéis que adoro, dos músicos, dos artistas…
Cheiro a lençóis lavados
Desde pequena, o cheiro da cama feita de lavado é um dos meus favoritos (logo a seguir, o de Love by Chloé).
Ler
Há quem diga que o único bom investimento é o ouro. Errado (e eu adoro dourado)! Querem dar mundo aos vossos filhos mas não podem levá-los a viajar? Ensinem-nos a gostar de ler.
Livros e revistas
Another, Gentlewoman, Dossier, Self Service, Lula, So it Goes, Purple Magazine… são sem dúvida o bem material onde invisto mais.
Viajar
Quem não gosta? O cliché dispensa explicação, mas, a par com livros e revistas, é onde vou buscar inspiração.
Flores
“I got it from my momma!” Tenho de ter sempre flores frescas em casa, isso e velas!
Criar
Seja qual for o meio. A fotografar, ou de forma mais plástica com a criação de peças, ou conceptualmente, com conceitos. É o que me faz sentir-me realizada.
Cinema
Aqui a coisa fica complicada de explicar. Adoro cinema, detesto ir ao cinema. O nosso próximo investimento lá em casa vai ser num projetor. Há poucas coisas que me sabem tão bem como ver cinema no conforto da minha casa, a comer sushi. Vemos um filme por dia se a vida deixar (por cinema entenda-se imagem em movimento, seja filme ou série).
Quem me conhece, sabe: sou obcecada pelos detalhes, reparo em tudo, para meu mal. Por isso, aos 30 anos, encontrar o sítio e as pessoas com paciência e skills para tornar o meu cabelo aquilo que eu sonho que ele seja – mas que não consigo criar sozinha – foi divino!
Os meus
Fundamentais para que qualquer uma das escolhas que mencionei acima funcione.