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As cinco peças de Yves Saint Laurent que mudaram a moda

Foi um dos nomes mais importantes no mundo da moda, e, ao longo da sua carreira, deixou uma herança no vestuário feminino. Seis anos depois da sua morte, e com a estreia da biografia ‘Yves Saint Laurent’ nos cinemas prevista ainda para o primeiro semestre de 2014, é a altura certa para relembrar cinco peças que marcaram a sua carreira e que se tornaram icónicas.

Vestido Mondrian, 1965:

Reuters

A arte foi muitas vezes fonte de inspiração para Yves Saint Laurent. Um dos exemplos clássicos é o vestido Mondrian, inspirado nas obras do pintor holandês Piet Mondrian.

Le Smoking, 1966:

Voguepedia, fotografia de Helmut Newton

É uma das principais criações da carreira do estilista e um passo em direção à igualdade de géneros. Yves Saint Laurent pegou no smoking masculino e adaptou-o ao corpo feminino.

Coleção Africana, 1967:

Fundação Pierre Bergé Yves Saint Laurent

As criações de Yves Saint Laurent sempre demonstraram um apreço por diferentes culturas. Talvez esta coleção tenha sido criada por ele ter nascido na Argélia, no norte de África. Inspirada pela arte primitiva e africana, foi descrita pela revista Harper’s Bazaar de 1967 como “uma fantasia de conchas e joias da selva agrupadas para cobrir o peito e os quadris e entrelaçar a barriga”.

Casaco Safari, 1968:

Fundação Pierre Bergé Yves Saint Laurent (Veruschka, no casaco safari original, na revista Vogue. Fotografia de Franco Rubartelli)

Curto e com um cinto com uma fivela em forma de anel, nunca um casaco usado pelos colonizadores africanos pareceu tão sensual. Com um decote profundo, o casaco utilizado pela modelo Veruschka tem um toque militarista, tendência que ainda hoje existe.

Transparência, 1968:

Reuters

Yves Saint Laurent apresentou peças totalmente transparentes nos seus desfiles, no momento em que se avistava a liberdade sexual das mulheres. O estilista imaginou um vestido tão livre e leve quanto possível, que mostrasse, sem limites, os corpos das mulheres. O escândalo foi tal que as revistas norte-americanas se recusaram a publicar as fotografias.

Imagem de destaque Reuters

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