[wlm_register_Passatempos]
Siga-nos
Topo

As coleções primavera/verão 2021 que passaram pelo primeiro dia da ModaLisboa

 Buzina Brand –  Breathe

Respirar significa paragem. Fôlego. Absorção. Vida. BREATHE surge como uma máscara de oxigénio, servindo de lufada de ar fresco para o futuro, trazendo ventos de mudança e uma leveza respirável. Através de tons pastel que nos fazem sonhar – e terra que nos devolvem os pés ao mundo – e tecidos suaves e esvoaçantes, BREATHE é versátil e adaptável, tal como as mulheres que a vestem. Com o primeiro padrão Buzina feito com imagens de girafas, representa intuição, suavidade e grandiosidade através de um olhar renovado sobre o amanhã.


Nuno Baltazar 

O desenvolvimento da coleção parte da ideia de ensaiar o futuro. O ensaio, espaço de experimentação livre, de tentativa e erro, de repetição e exploração. Na sua 33ª coleção, Nuno Baltazar parte desse exercício de projetar novas narrativas e um novo movimento que reinterpreta a sua linguagem, numa viagem à sua identidade. Na procura de uma geografia em construção, mais do que uma coleção fechada, Nuno expõe o seu processo criativo como ensaios de uma obra em aberto. Uma coleção onde coexistem propostas contraditórias que refletem também a desconstrução dos processos com ADN Nuno Baltazar.

As silhuetas, cores e materiais partem da experimentação do movimento como um esboço. Propostas anatómicas coexistem com detalhes tridimensionais, oversized e tromp l’oeil. Jogos de luz e sombra, de natural e sofisticado, resultam em contrastes desconcertantes. Coordenações experimentais de turquesa, preto, grafite, musgo, branco crú, amarelos luminosos, canela, chocolate, conhaque e fúcsia compõe uma paleta sem protagonistas. Estruturas contrastantes, planas e naturais servem de suporte a texturas tridimensionais de linho, bordados paillettes, renda, plissados e jacquards lurex. Algodão, linho, viscose, cupro e seda em telas tradicionais de sarja, tafetá, crepe e rendas corduroy. Destaque para o trabalho volumétrico de ombros e mangas, draping, plissados diagonais e os acabamentos em fio sobre-trabalhados de forma sonora num processo em construção. Nos acessórios, especial destaque para a colaboração com a Perlato para o calçado de senhora, onde imperam as propostas urbanas que desconstroem e acrescentam a tónica mais fun e contrastante.


Valentim Quaresma – DARK SPRING

A sua inspiração de imagens de paisagens noturnas de primavera. As texturas e as formas orgânicas foram pensadas para transmitem um sentido onírico e etéreo ao mood da coleção.  Esta foi concebida sob a regra de não recorrer às técnicas convencionais de costura, explorando, assim, a manipulação têxtil recorrendo a técnicas de fusão a frio e a quente. Todos os tons são negros, e vêmo-los em upcycling de desperdício têxtil, vidro e cola quente.


João Magalhaes

A verdade esmagadora de um parque de estacionamento vazio num dos lugares mais caóticos da cidade. Uma casa vazia, um novo conceito de tempo, de espaço. “Quando passamos mais tempo em casa, voltamo-nos para dentro. As flores foram importantes para mudar a energia que nos rodeia e também me inspiraram a voltar a pintar. Redescobri álbuns antigos, música e filmes da adolescência. Quando não encontramos inspiração no exterior, quando esses elementos nos são retirados, voltamos às memórias, que também nos trazem influências mais emocionais”, conta João Magalhães.


Ricardo Preto – UNTOLD

O período complexo e desafiador que atravessamos permite perceber que o amor é o sentimento que prevalece, que induz a aproximação de nós próprios e do próximo. Ricardo Preto apresenta uma coleção que mergulha na nostalgia do amor, a saudade da terra natal e de tempos de outrora que reavivam memórias felizes, despertando a subtileza e desvelamento da mulher, revigorando matérias já utilizadas e técnicas favoritas (patchworks; estampados; tailoring desconstruído; looks pijama e kaftans). Um twist no antigo, adaptando formas e texturas, revelando um look feminino e contemporâneo.


 

 

 

Veja mais em Moda

PUB