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Buzina pisa pela primeira vez a passerelle da ModaLisboa

 A marca portuguesa assinada por Vera Fernandes irá desfilar na edição de outono/inverno 2020/21 do maior evento de moda nacional.

Quando Vera Fernandes criou a Buzina, fê-lo para gerar ruído. Formada em Psicologia, cresceu com o bichinho da moda passado pela avó materna. Depois de criar uma loja de roupa infantil, quis levar a sua visão própria de estilo à idade adulta e assim nasceu há quatro anos a Buzina para romper com padrões, criar novas formas de expressão e encabeçando o movimento de women empowermentnacional. Com o passar do tempo, o burburinho que a marca desde logo gerou foi-se alastrando e hoje a Buzina é uma voz elevada no panorama da Moda portuguesa. Tanto que se estreia na próxima edição da ModaLisboa, inserida na plataforma destinada a designers e marcas emergentes,LAB, responsável pelo lançamento de grandes nomes nacionais como Gonçalo Peixoto, David Ferreira e Awaytomars.

 “É muito gratificante sentir que o nosso país reconhece o nosso trabalho”, diz a criadora. “No fundo, é a primeira vez que estou a utilizar um canal diferente do habitual e que me permite apresentar a minha visão de Moda a outras pessoas.”

 

 

A coleção trazida para a passerelle da ModaLisboa irá mais uma vez espelhar o ADN Buzina, com opções femininas fortes e versáteis, que acompanham a mulher em todas as passagens do seu dia-a-dia. A criatividade está também assente no coração da marca, associando dramatismo a funcionalidade, originalidade e iconicidade, representando um percurso Buzina que irá ser contado visualmente na passerelle. “A coleção será uma reinterpretação de alguns dos modelos mais icónicos da marca”, explica Vera. Com os materiais que têm cimentado o caminho da Buzina, as peças serão criadas em sedas naturais, tafetás, acolchoados. A coleção conta também com o apoio da Riopele, emprese têxtil local que fornece alguma da matéria prima usada no desfile.

Haverá também espaço a novidades que serão reveladas em data mais próxima do evento. “Acima de tudo, é importante que o público perceba que a perceção geral de Moda se alterou nos últimos anos. Já não existe uma distinção entre a passerelle e o quotidiano, entre casual ou chique. Os códigos sociais de vestir foram quebrados e a individualidade é a nossa maior forma de liberdade, transposta para a nossa forma de vestir.”

 

 

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