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Carlos Gil apresenta a nova coleção

Now Know é o nome da nova coleção Carlos Gil, um apelo à importância da proximidade e da partilha de afetos. Esta coleção, como todas as anteriores, reflete a partilha do sentimento e da emoção, a principal ferramenta para garantir o equilíbrio e o sucesso da identidade da marca.

O beijo e o abraço são a base de inspiração, assim como a cor e exploração da mistura de materiais são a busca de conforto para enfrentar um tempo desconhecido.

Conversámos com o designer sobre a nova coleção.

 

O que serviu de inspiração à nova coleção?

Confrontado com a privação da troca de afetos imposta pela pandemia, o abraço e o beijo, aliados à cor, foram a base da inspiração e desenvolvimento da partilha de emoções desta coleção.

 

Como define a nova coleção?

Esta coleção define-se pelo sentimento que cada peça transmite. É uma coleção que encontra e oferece o conforto para uma mulher elegante e sofisticada.

 

Que peças destaca?

Apresento uma coleção, onde a minha necessidade é também a de todos – “a falta do beijo e do abraço” – por isso, destaco o coordenado da calça e do casaco com o estampado do beijo e o coordenado da sweet do meu abraço com calça acolchoada.

 

O público-alvo mantém-se?

Sim, o público-alvo e o ADN da marca continuam o mesmo. Contudo, felizmente a marca Carlos Gil tem tido uma maior procura de uma faixa etária mais jovem.

 

Está a seguir, de alguma forma, um caminho diferente?

Ao longo da minha carreira, a minha única preocupação é ser feliz no que faço, procurando satisfazer o que os meus clientes procuram mas sem perder a identidade. No entanto, sei que a sociedade evolui e a moda se tem de adaptar. É por isso que a marca Carlos Gil acompanha as exigências do momento.

 

O que se espera da nova estação? Quais são as tendências? De que forma a pandemia afetou o negócio?

Todos os negócios tiveram de construir novas estratégias para enfrentar este grande desafio. Considero que é nos momentos difíceis que conhecemos novas oportunidades, só precisamos de as conseguir identificar. Nós ajustámo-nos e criámos outras formas para conseguir minimizar as quebras de mercado.

 

Estamos agora, finalmente, a recuperar? Vai ser um caminho duro, o da recuperação?

Penso que este é o momento mais delicado, pois ajustámo-nos ao conhecimento do passado, às dificuldades do presente e às incertezas do futuro. Acredito que o pior já passou e que este é o momento de andarmos para a frente, de nos desafiarmos e embarcarmos noutras oportunidades.

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