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Em nome da Rosa

Em 1935, foi fundada por Armand Petitjean, a Maison Lancôme. Armand criava rosas no seu jardim em Ville d’Avray, que o inspiraram a criar as primeiras fragrâncias da Lancôme: Tendres Nuits e Conquête. A rosa era o emblema da perfumaria Lancôme e, em 1964, tornou-se no símbolo da casa.

Em 1974, a rosa perdeu algumas das suas pétalas para dar lugar a uma imagem mais moderna e passou a ser omnipresente na comunicação da marca.

A perfumista Sophia Grojsman foi o nez do lendário perfume Trésor, um tesouro que acompanha as mulheres desde 1990, e que foi personificado pela carismática Isabella Rossellini e mais recentemente por Penélope Cruz.

Criada pelo horticulturista Georges Delbard, a Rosa Lancôme celebrou no ano passado o seu 40.º aniversário. Para a criação desta rosa singular, foram necessárias centenas de tentativas entre muitas variedades para chegar à combinação desejada.

A sua cor, um fúchsia raro e vibrante, nasceu da combinação do magenta e do mauve, enquanto a sua robustez e silhueta distinta foram herdadas de uma rosa Chéne. A Rosa Lancôme continua a brilhar 40 anos depois, desta vez nas mãos de Arnaud Delbard, neto do criador.

Como uma bela homenagem aos 40 anos da rosa, a Lancôme investigou a vitalidade desta flor espetacular e acabou por descobrir propriedades altamente regenerativas nas suas células nativas.

Este precioso ingrediente originou o nascimento do mais luxuoso dos tratamentos dentro da gama Absolue, o Absolue L’Extrait Cream. Com dois milhões de células estaminais em cada frasco, é a mais fiel expressão de tratamento Lancôme.

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