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Reta Final

Quantas vezes já sentiu um cansaço extremo, que parece ser o responsável por não conseguir fazer frente às inúmeras tarefas de um quotidiano exigente? Agora que vamos regressar às rotinas e ao dia a dia apressado, saiba o que fazer para combater a falta de energia, com os conselhos de Alexandra Vasconcelos, farmacêutica, naturopata e pós-graduada em medicina biológica integrativa. Autora de vários livros na área da saúde e envelhecimento saudável, ‘Energiza-te’ é a obra que acaba de lançar.

Porque razão – ou razões – nos sentimos cada vez mais cansados e com falta de energia? Que fatores podem estar na origem destes problemas?

A sensação de cansaço e de falta de energia tem várias origens. A sociedade contemporânea exige-nos um ritmo de vida para o qual não estamos geneticamente preparados. Mudanças rápidas no estilo de vida e no ambiente, ao longo dos últimos 100 anos, são desajustadas ao nosso DNA de mais de 300.000 anos. A epigenética, que regula a expressão dos nossos genes, mostra-nos que o ambiente atual provoca cansaço, inflamação, debilidade imunitária e doenças. A baixa imunidade e as grandes disfunções no microbioma intestinal permitem que toxinas e microrganismos patogénicos se acumulem, silenciosamente, no nosso corpo. Estes são os grandes responsáveis pela fadiga por agredirem diretamente a mitocôndria e consumirem a sua energia. A nossa mitocôndria, a “fábrica energética” do corpo, é altamente afetada, levando à fadiga que, muitas vezes, não passa com descanso.

A alimentação, conforme sabemos, tem uma importância crucial no nosso estado de espírito e na nossa saúde. Estarão as pessoas – e em especial, os portugueses – a seguir a alimentação adequada para uma vida saudável?

Infelizmente, a alimentação atual dos portugueses e da sociedade em geral não é adequada a uma vida saudável. Há uma prevalência de alimentos processados, ricos em açúcares e em gorduras saturadas, e falta de nutrientes essenciais que a nossa mitocôndria necessita para funcionar corretamente. A dieta moderna desrespeita as necessidades nutricionais básicas, levando a deficiências e a um estado de saúde comprometido. Para além disso, é muito rica em substâncias tóxicas que afetam diretamente a produção energética.

O que estamos a fazer de errado, enquanto sociedade, a nível de hábitos e de alimentação?


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