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Entre Pai e Filha

Uma relação é fruto da vivência e da experiência dos dias, numa visão mútua. Daquilo que se constrói, de parte a parte. Para Ana Vasconcelos, a doença mental do pai pouco espaço deixa para tudo o que de bom dessa relação possa advir. ‘Manias – Autobiografia de uma filha de um obsessivo-compulsivo’ é o livro que acaba de lançar. A autora, na primeira pessoa.

Como foi a sua infância? Foi difícil crescer com um pai com perturbação obsessivo-compulsiva?

Sim, claro. O meu pai é um obsessivo com a vertente da arrumação e da posição dos objetos. Por isso, à medida que a doença foi evoluindo, foi sendo cada vez mais difícil estarmos em casa, usarmos a nossa casa como espaço de convivência familiar, de refeições, etc. Pois tudo o que tínhamos em casa, desde portas a gavetas e tapetes, aos livros, lençóis, cadeiras, brinquedos, basicamente tudo, era objeto de verificações constantes…


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