O meu nome é Patrícia e nasci no verão de 1986. O meu coração divide-se entre as ciências e as artes. Sou Engenheira do Ambiente, mas acabei por agarrar a minha criatividade e fazer algo a partir daí.
Os meus dias são passados entre fotografia, tricot e também a cozinhar. Apesar de nunca ter tido qualquer formação, isso nunca me impediu de captar o que me envolve. Para mim fotografia é a capacidade de contar histórias e emoções. A fotografia faz parte da minha essência.
O tricot surgiu há pouco mais de dois anos. Apesar de ter crescido a observar o desenvolvimento das peças que a minha mãe fazia para mim, foi sozinha que um dia decidi embrenhar-me nesse mundo, e dois meses depois de ter aprendido a tricotar desenhei e tricotei a minha primeira camisola.
Em pequena, desenvolvi uma paixão por fazer doces e bolos e só mais tarde, na adolescência, veio o gosto pelo resto da envolvente culinária. Crescer com uma mãe que é excelente cozinheira talvez tenha apurado esse sentido em mim.
Aos 17 anos comecei a interessar-me por vegetarianismo, e apesar de não ser vegetariana, gosto de cozinhar comida vegetariana e de aprender mais sobre alimentação e outras alternativas.
Recentemente criei o Yellowish, e estou, portanto, a dar ainda os primeiros passos.
Mini Bio:
No meu site encontra: Um pouco do meu mundo. Muita fotografia, pequenas histórias, pensamentos, receitas e brevemente trabalhos e experiências no tricot, bem como uma loja online de peças exclusivas e feitas com materiais 100% naturais e ecológicos.
Slow life is a better life
E isso diz tudo. Não me refiro a fazer as coisas lentamente, mas à consciencialização das nossas ações. Desde a comida que ingerimos à roupa que vestimos. Acredito que se nos focarmos em escolher e valorizar o cultivo e a origem natural dos produtos, se optarmos por um consumo mais responsável e ético que respeite a biodiversidade e pela reciclagem de materiais, estaremos a contribuir para um mundo melhor e mais sustentável. E nessa vertente, nos meus trabalhos manuais de tricot, preocupo-me e foco-me em comprar apenas produtos naturais, preferencialmente locais e que respeitem o ambiente. A Retrosaria é um dos meus locais de eleição.
Natural
Adoro livros e adoro ir a livrarias para poder ver o que há e o que já vi. Nunca me canso! Mas nunca tinha comprado um livro de culinária. Não resisti ao da Joana Alves. Além de dar vontade de fazer tudo o que contém, é muito instrutivo.
Melhores amigos
Os meus melhores amigos são os meus animais de estimação. Adoro-os incondicionalmente. Cresci com animais e não consigo viver sem a sua companhia. São o meu suporte e dão-me grandes alegrias.
Chá verde
Desde muito nova, bebo todos os dias, pelo menos, uma chávena. É também o meu momento de “não fazer nada” e relaxar.
Bucket list
Islândia e Japão são dois exemplos de viagens de sonho que estão na minha lista.
Também conhecido como “Fábrica dos Sonhos Japonesa”. Pela sua qualidade e pela sua capacidade de transmissão de valores e cultura.
Visual story
Como referi, para mim fotografia é a capacidade de contar histórias e emoções. Poder eternizar um momento. Não precisa de palavras. Cresci com a fotografia analógica e essa terá sempre um lugar cativo em mim.
Pequeno-almoço
A minha refeição preferida. É importante começar bem o dia e com uma refeição de qualidade, se possível na companhia de quem mais gostamos. Uma sugestão: Panquecas vegan.
Ingredientes:
1/2 chávena de farinha de aveia
1/2 chávena de farinha de arroz
1 chávena de leite vegetal
2 c. de sopa de açúcar mascavado
1 c. de sopa de sementes de linhaça moídas
2,5 c. de sopa de água
1 c. de chá de fermento
Óleo de coco q.b.
Procedimento:
Num copo, coloque a linhaça e adicione a água. Deixe repousar uns minutos. Junte todos os ingredientes e bata bem. Numa frigideira quente, coloque um fio de óleo de coco. Adicione porções de massa em forma de discos e, quando se formarem bolhinhas, vire. Nunca pressione as panquecas. Pode servir com fruta, xarope de ácer ou doce caseiro.