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Reinventar a cosmética

Abriu a primeira loja no nosso país em 2011, dando início a um conceito que, por cá, ainda não existia. Com a chegada da Kiko Milano, uma marca em nome próprio, as portuguesas puderam beneficiar de novidades e conhecimentos que, até então, se encontravam dispersos. Responsável pela expansão da Kiko Milano em Portugal, Espanha e América Latina, Isabel Almeida fala-nos sobre a evolução da marca, os desafios do mercado e a forma como a cosmética conseguiu um elo emocional com as consumidoras.

Depois de 17 anos na Brodheim, empresa de distribuição e retalho de moda, o que a motivou, em 2012, a abraçar o projeto Kiko Milano?

Na altura, quando aceitei o desafio, a Kiko contava com menos de 300 lojas. Atualmente, somam-se 1000. Hoje, não é a mesma marca, é uma marca que mudou muito ao longo dos anos, de acordo com a consumidora que foi encontrando, mesmo tendo uma identidade muito própria. A primeira vez que entrei numa loja da marca em Portugal, não tive dúvidas, e o meu primeiro pensamento foi: “Isto vai funcionar!

E porquê esse pensamento, quase imediato?

As mulheres portuguesas maquilham-se, hoje, de uma forma muito diferente da grande maioria das mulheres europeias, até em comparação com as espanholas. Somos mais vocacionadas para tudo quanto é rosto, tudo o que é aprimorar a pele, e temos, normalmente, um excelente cuidado a nível de skincare. A maquilhagem não fazia parte do dia a dia destas mulheres. E foi assim que percebi que havia uma oportunidade gigante para a marca. As mulheres portuguesas não se maquilhavam. Primeiro, porque não sabiam fazê-lo… eu era uma dessas mulheres. [risos] E, segundo, porque, para aquelas que sabiam, as marcas que existiam eram demasiado caras, o que tornava impossível maquilharem-se com a mesma cadência que atualmente as jovens o fazem. Uma geração Z maquilha-se todos os dias e perfeitamente.

Como foi o processo de implementação da marca em Portugal?

Azul Moderno Científico Cartaz

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