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Stress: o inimigo da boa alimentação

A causa mais frequente na relação entre o stress e a alimentação é a velocidade com que a vida é vivida atualmente. Isto leva a que se cometam vários erros, como por exemplo, não tomar o pequeno-almoço, comer de forma demasiado rápida ou ingerir grandes quantidades ao jantar.

Para nos ajudar a combater o stress pedimos a Pilar Morales, responsável pelo Departamento de Coaching da PronoKal, para nos dar algumas dicas.

Dê atenção à sua respiração 

 Foto de Mikhail Nilov no Pexels

Foto de Mikhail Nilov no Pexels

Faça exercícios respiratórios que promovam o acesso a um estado de calma mental, baixando a atenção ao corpo para permitir que a mente descanse, focando a atenção no presente através da respiração. Esta é uma prática a ser feita todos os dias, pelo menos duas vezes. Trata-se de concentrar a atenção na respiração, escolhendo um lugar no corpo onde se possa senti-lo: nariz, peito ou abdómen, sem alterar a área selecionada durante todo o exercício.  Basta observar a respiração, sem tentar alterá-la ou controlá-la e contar as respirações de 1 a 20 e de 20 para 1 da seguinte forma:

  1. Inspirar 1 expirar 1
  2.  Inspirar 2 expirar 2
  3. Inspirar 3 expirar 3
  4. E continuar assim até 20
  5. Inspirar 19 expirar 19
  6. Inspirar 18 e expirar 18
  7. E assim até 1

Lembre-se: uma mente stressada gera soluções stressantes. Abrande o ritmo de vida, durante alguns minutos ao prestar atenção à respiração.

Observe os seus pensamentos 

Por vezes, vivemos os pensamentos como se fossem condenações, ampliando a sua importância. Isto acontece de forma inconsciente e a alta velocidade. Propomos uma prática muito simples para que tenha consciência dos pensamentos que aparecem e consiga distanciar-se deles sem os amplificar. Quando uma situação difícil, emoção ou pensamento aparece, siga estes três passos:

  1. Perceba o que está a pensar na altura. Por exemplo: “Isto não tem solução” e fica ciente do impacto que o pensamento tem em si. Como se sente quando percebe o que está a pensar?
  2. Observe o pensamento como se o estivesse a ver de fora e de forma imparcial. Dizendo-lhe internamente desta forma: “Olha, estou a pensar que isto não tem solução” (trata-se de perceber se é possível “olhar” para o pensamento, objetificá-lo e perceber que é apenas um pensamento).
  3. Veja como o impacto mudou pensando assim, precedido pela frase: “Olha, estou a pensar… “ 

Se durante o exercício a intensidade do que sente aumenta, pode sempre chamar a atenção para a respiração (exercício anterior). A atenção à respiração é como um refúgio para a mente.

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