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Viver uma sexualidade plena e segura? Saiba como!

No Dia Mundial da Saúde Sexual é importante relembrar que a saúde sexual também faz parte da saúde e bem-estar de todos.A ideia de se apanhar uma doença sexualmente transmissível (DST) pode gerar receio, mas o mais perigoso é ignorar sinais e sintomas que se podem tornar graves. É altura de se ter isto em mente para se poder viver uma vida sexual feliz e segura”, alerta a LELO no comunicado enviado à LuxWoman.

Mais comuns do que aquilo que achamos, as DST são de rápida disseminação e podem afetar qualquer pessoa em qualquer altura caso exista desinformação ou até mesmo alguma irresponsabilidade. Por isso, é tempo de eliminar o estigma das DST e mudar hábitos que possam pôr em causa a saúde sexual da própria pessoa, do(a) parceiro(a) e da saúde em geral.

A primeira coisa a clarificar é a opinião geral de que as DST são “sujas” – não são. Estão relacionadas com envolvimento sexual, isso sim, e não pela má higiene pessoal. São infeções e doenças, como qualquer outra, causadas por vírus, bactérias, ou outros organismos infeciosos.

De que forma se pode garantir que não existe infeção?

1| Fazer testes regularmente!

Consultar um médico. Pode ser geral, ginecologista ou urologista, para se poderem realizar testes. Há várias recomendações para os diferentes grupos, mas para adultos ativos sexualmente é recomendado que, pelo menos, uma vez por ano se faça teste para DST: gonorreia, clamídia, HIV e sífilis. E se existirem relações sexuais com vários(as) parceiros(as) ou relações sexuais sem proteção, é recomendável testar a cada 3/6 meses. Supondo que se está a iniciar a vida sexual com um(a) novo(a) parceiro(a), é benéfico saber o estado de saúde de ambos antes de se relacionarem sexualmente. Isto significa que deve existir testagem inicial e regular, tal como conversar abertamente sobre os resultados e o tema em si.

2| Informação nunca é demais

Muitas pessoas não valorizam as DST e os sérios riscos que estas acarretam, e isso deve-se essencialmente a desinformação e estereótipos. Há inúmeras DST a ter em consideração e a testar. Os sintomas ou consequências são variados, mas algumas podem ser bastante relevantes e graves. Existir informação sobre os vírus e bactérias, infeções, sintomas e consequências é importante para gerir e equilibrar a vida sexual tendo em conta os riscos.

3| Proteção. Responsabilidade exclusiva

Quando se avança para uma relação sexual, a proteção deve ser a primeira ação na lista. À parte da abstinência, os preservativos são a única proteção contra DST. Quando usados de forma responsável e regular, são os únicos que reduzem significativamente a probabilidade de infeção. Utilizar os preservativos de forma responsável é utilizá-los de acordo com as instruções de uso e também sempre que exista contacto íntimo, com ou sem penetração, durante o sexo oral ou masturbação. A LELO, marca líder mundial de bem-estar sexual, desenvolveu os LELO HEX, o preservativo focado na maioria dos problemas relatados pelos utilizadores – escorregam, rompem-se ou reduzem a sensação. O padrão hexagonal do preservativo HEX, permite que o material seja mais fino com melhor aderência, mas sem descurar a durabilidade. Ainda assim, se romper, o padrão hexagonal permite que o rasgão se mantenha fixo para evitar que se alastre.

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