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Exposição ‘A Lisboa que Teria Sido’


'Parque da Liberdade', 1922. Gesso, madeira e cartão. Raul Carapinha, arquiteto e pintor.
Luís Augusto Duarte Silva (Maqueta). Escala 1/200. Museu de Lisboa.

Exposição ‘A Lisboa que Teria Sido’


'Projeto do Parque Eduardo VII e Prolongamento da Avenida da Liberdade', 1932. Tinta da China e aguada s/ tela imperial. António Emídio Abrantes. Câmara Municipal de Lisboa

Exposição ‘A Lisboa que Teria Sido’


'Projecto para o Parque da Liberdade - Planta', 1900. Óleo s/ tela. Fernando Silva. Museu de Lisboa.

Exposição ‘A Lisboa que Teria Sido’


'Praça do Comércio da cidade de Lisboa', século XVIII (2ª metade). Gravura. Gaspar Frois Machado (atrib.). Museu de Lisboa.

Exposição ‘A Lisboa que Teria Sido’


'Hotel Hilton – perspectiva de localização em vista panorâmica a 180º', 1962 (atrib.). Impresso. F. Guerra. Museu de Lisboa

Exposição ‘A Lisboa que Teria Sido’


'Melhoramento estético do Rossio. Perspectiva', 1935. Tinta-da-china s/ papel. Cottinelli Telmo. Museu de Lisboa

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‘A Lisboa que Teria Sido’

O Museu de Lisboa apresenta uma exposição com mais de 200 projetos que não chegaram a ser concretizados na capital portuguesa.

O Museu de Lisboa, a partir de 26 de janeiro, apresenta a exposição ‘A Lisboa que Teria Sido’, com cerca de 200 peças de projetos arquitetónicos e urbanísticos para a capital, que não chegaram a sair do papel.

Nos arquivos da Câmara Municipal e do Museu de Lisboa estão guardados inúmeros projetos encomendados para a cidade que, por várias razões, não chegaram a ser realizados. Ainda que oriundos de diferentes épocas, estes trabalhos têm um desejo em comum: modernizar e monumentalizar a capital portuguesa.

Entre desenhos, maquetas, projetos de urbanismo e de arquitetura e fotografias, esta mostra apresentará aproximadamente duas centenas de trabalhos, desde o século XVI até à contemporaneidade, com maior incidência sobre o século XX, da autoria de arquitetos, urbanistas e pensadores como Eugénio dos Santos, J. C. Nicolas Forestier, Raul Lino, Cottinelli Telmo ou Cassiano Branco.

A par disto, a programação da mostra, cuja curadoria está a cargo de António Miranda, do Museu de Lisboa, e de Raquel Henriques da Silva, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) – Universidade Nova de Lisboa (UNL), conta ainda com um ciclo de conversas em torno da exposição, com pensadores e projetistas da cidade.

“’A Lisboa que Teria Sido’ contribui para enriquecer a imagem que cada um tem da cidade e pode, desejavelmente, ajudar a pensar a Lisboa que será” , afirmam os comissários, em comunicado.

Detalhes:

Museu de Lisboa – Palácio Pimenta (Pavilhão Preto)

Campo Grande, 245, 1700-091, Lisboa

Exposição patente: de 26 de janeiro (inauguração às 18h) a 25 de junho, de terça-feira a domingo, das 10h às 18h

Custo: €3 (inclui entrada em todos os espaços do Museu de Lisboa – Palácio Pimenta).

Imagem de destaque: ‘Praça do Comércio da cidade de Lisboa’. Museu de Lisboa

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