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A poupança das crianças

Artigo de Opinião de Carina Meireles, Consultora Financeira.

É cada vez mais importante incutir nos nossos filhos, hábitos de poupança desde cedo, que passam muito pela atenção ao nosso dia a dia. Tornar as crianças como parte integrante do processo é fundamental, para que possam dar a devida importância ao dinheiro.

E porque juntos podemos fazer a diferença, aqui ficam algumas dicas para criar uma poupança para as crianças:

  • Mealheiro transparente

Ter um mealheiro é das coisas mais importantes que uma criança deve ter e começar desde cedo deve ser das principais preocupações.

Ter um mealheiro transparente significa que a criança pode ir vendo o dinheiro que entra e o crescimento do seu dinheiro, dentro do seu amigo. Desta forma é mais fácil para os mais pequenos, irem controlando as notas e moedas que vão introduzindo e desta forma começarem a perceber o real valor do dinheiro.

  • Ter até três mealheiro

É também aconselhável ter mais do que um mealheiro, para dividir objetivos e ao mesmo tempo, para aprender a separar o dinheiro de acordo com o que pretende comprar primeiro ou depois. Um dos mealheiros pode ser para objetivo que tenha de curto prazo e que o esforço para comprar não demore muito tempo, como por exemplo, comprar um puzzle, ou uma revista. O segundo mealheiro poderá ser para objetivos que impliquem um esforço maior, logo que possa ser necessário mais tempo para conseguir concretizar, como por exemplo, uma bicicleta.

  • Mesada ou semanada

Dependendo das idades faz todo o sentido as crianças terem e serem eles próprios a gerir o seu dinheiro. Dos 5 aos 12 anos, a mais adequada é a semanada, dado que a noção da importância do dinheiro e o que fazer com ele, ainda é recente. A mesada pode ser introduzida nas crianças com idade mais jovem, sendo importante explicar o porquê desta transição de semanada para mesada, como um passo essencial e de maior responsabilidade.

E não se esqueça que pode colocar dinheiro de parte a pensar no futuro das suas crianças que, para obter rentabilidades mais interessantes e porque até aos 18 anos as crianças não podem investir, deve partir dos pais esse mesmo princípio. Uma dica adicional: Por exemplo um PPR, pode ser uma opção a analisar.

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