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Cláudia Semedo: mulher dos sete ofícios

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É mãe de uma menina, a Alice, de 22 meses. Como concilia a vida profissional com a pessoal?

Como todas as mães que trabalham. Com muita disciplina, organização, o sacrifício de alguns caprichos e a sorte de ter uma rede familiar de luxo.

Há tempo para o romance?

Com a chegada de um filho, o tempo teima em correr e a vida romântica deixa de ser uma prioridade, mas o amor tudo pode e reinventa-se. Quando existe vontade, encontram-se soluções.

A Alice tem também um dom para a representação? Gostaria que ela enveredasse por esse caminho?

Ela ainda é muito nova. Da representação, tem uma boa projeção de voz, como a maior parte dos bebés… O que eu quero mesmo é que seja feliz. Saudável e feliz!

Que conselhos daria a quem quer entrar no mundo da representação?

Não daria conselhos. Faria antes uma pergunta: é mesmo isto que amas fazer? Se sim, avança por inteiro.

Planos para o futuro?

Deixei de os fazer. Vivo muito o presente.

Cláudia Semedo num minuto:

Música preferida? Ui, tantas. Depende muito do estado de espírito.

Livro na mesa de cabeceira? ‘A Civilização do Espetáculo’, de Mario Vargas Llosa, e ‘A Rainha Ginga’, de José Eduardo Agualusa.

Estilo: mais formal ou descontraído? Descontraído.

Saltos altos ou rasos? Ténis.

Redes sociais: sim ou não? Nim.

Vícios? Zero.

Superstições? Não gosto de ver malas no chão.

Destino de eleição? O próximo.

Se pudesse jantar com qualquer pessoa no mundo (viva ou morta) com quem seria? Adorava poder jantar com Nelson Mandela.

Veja aqui algumas fotos do programa ‘A Guerra dos Pratos’, apresentado por Cláudia Semedo, e que estreia hoje.

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