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Dia da Mulher, uma questão de valorização.

O nosso mês. Que redutor, não lhe parece? Só temos ‘direito’ a um dia que subli-

nhe a nossa importância no mun- do… Sinceramente, acho que isto de celebrarmos dias disto e daquilo só reduz os temas e as lutas a uma insignificância que não é justa. Por outro lado, parece-me bem, porque a verdade é que o mundo é desigual. Confesso que este tema me deixa confusa.

A existência do Dia da Mulher leva- -nos a outra discussão: o feminismo. Será que existe mesmo? Ou este tema prende-se, somente, com o fac- to de não existirem oportunidades e condições iguais para homens e para mulheres? Quando me perguntam se sou feminista, dou sempre a mesma resposta: “Sei lá! Só sei que o mundo não oferece as mesmas condições para todos.”

Na verdade, a culpa não é de nin- guém e nem vale a pena estarmos a ‘apontar dedos’ a quem quer que seja. Isto leva-me a falar de algo que defendo sempre nas minhas sessões de coaching, formações e palestras:

se existe algo que não está bem, devemos agir no sentido de mudar. Quando falo em mudança, falo em pequenos passos. Não vamos espe- rar mudar o mundo do dia para a noi- te, porque não vamos conseguir.

O texto completo na sua edição de Março.

Texto : Mafalda Almeida Costa -Executive and Life Coah

mafaldaalmeida.com

facebook.com/coachforwomen

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