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Dieta matemática

Há quem jure a pés juntos que só através do controlo da ingestão de macronutrientes se consegue obter uma mudança na aparência física. Será que funciona com todos?

Na LuxWOMAN de fevereiro explicamos-lhe a base da dieta das macros, a qual consiste numa alimentação assente na contagem e na distribuição equilibrada dos três macronutrientes essenciais ao funcionamento do nosso organismo: hidratos de carbono, proteínas e gorduras.

Para controlar a ingestão dos macronutrientes, necessita, primeiro, de ter uma base de conhecimento em relação aos alimentos. Sabe quais as melhores fontes de hidratos de carbono e de proteína e quais as gorduras que deve privilegiar?

“A proteína e a gordura são justamente os dois nutrientes mais sacrificados, quer pelo défice quer pelo excesso, e, como tal, é importante balizar a sua ingestão”, refere Filipa Vicente, nutricionista na Clínica das Conchas.

No caso da proteína, aponte para um a dois gramas por quilo corporal. Para um indivíduo de 60 kg, o consumo diário de proteína pode variar entre 60 g e 120 g. A ingestão de gordura diária não deve exceder os 50 g totais.

No caso da mulher, uma ingestão diária de 120-150 g de hidratos de carbono é adequada, mas este valor varia consoante o nível de atividade física. Imaginando que faz cinco refeições diárias, deve apontar para 25 g a 30 g de hidratos de carbono por refeição. O mesmo método da divisão deve ser aplicado às proteínas e às gorduras.

“O grande problema é que nos deparamos frequentemente com uma de duas situações: uma dieta muito restritiva, em que há uma ingestão elevada de proteínas e baixa de hidratos de carbono; ou quando a pessoa come o suficiente”, mas as fontes de hidratos provêm de alimentos como bolachas, bolos, cereais de pequeno-almoço, entre outros.

Neste campo, o aconselhamento com um nutricionista é essencial.

Não deixe de ler o artigo completo nas páginas da revista.

Imagem de destaque: © VisualHunt.

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