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Menina-coragem

Desde os 11 anos que luta pelo direito ao ensino das mulheres paquistanesas. Aos 15 tentaram matá-la, mas sobreviveu a um tiro na cabeça. Aos 16, refugiada em Londres, é uma inspiração para todos os que se preocupam com os Direitos Humanos, galardoada com importantes prémios internacionais, o mais recente, o Prémio Sakharov, que lhe foi entregue hoje em Estrasburgo.

Mas, afinal, o que é que fez uma miúda de apenas 16 anos para receber tantos galardões importantes?

A paquistanesa tornou-se um símbolo da luta pelo acesso universal à educação, depois de se recusar a seguir a lei imposta pelos taliban no Vale do Swat, onde vivia, que não permitia às mulheres frequentarem a escola. Malala insistiu em continuar a estudar, ao mesmo tempo que ia dando a conhecer ao mundo a sua luta através de um diário publicado pela BBC. A sua irreverência tornou-a um alvo a abater. A ativista, fã confessa do próprio pai, tem dois irmãos e fala inglês, urdu e pastum, uma língua indo-europeia falada no Paquistão e no Afeganistão por 45 milhões de pessoas.

Leia tudo sobre esta ‘mulher em que acreditamos’ e em quem também vai acreditar na nossa revista de novembro.

Imagem de destaque Reuters

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