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Orlando Santos – Em nome próprio

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É admirador da cultura jamaicana e faz do reggae, do soul e da música do mundo as suas fontes de inspiração. Com 10 anos de carreira e depois de colaborações com músicos como os Cool Hipnoise, Kika Santos e os Orelha Negra, entre outros, edita ‘My Soul’, o primeiro registo a solo.

Disco ‘My Soul’, música que ajuda a descontrair, para ouvir a qualquer altura do dia… Sony B.M.G., €11,90.

Porquê uma carreira a solo, agora?

A certa altura, fui sentindo a necessidade de fazer o meu próprio caminho. As canções foram surgindo e, num processo muito natural, construí o meu projeto.

Porquê o reggae?

Sempre ouvi todos os estilos de música. Não gosto só deste, mas, sempre que escutava reggae, sentia que era invadido por sentimentos de paz, de força e de harmonia. Sentia-me bem!

O feedback do álbum tem sido bom?

Tem sido maravilhoso: felizmente, as pessoas têm estado a receber com paixão as minhas canções.

‘My Soul’ é um disco de confidências, como o nome indica? Porquê o título?

Cada canção deste disco tem um pedaço da minha alma… A síntese desse espírito está bem representada no tema ‘My Soul’, que, por este motivo, dá nome ao disco.

É ‘voz convidada’ dos Orelha Negra… É um projeto de que gosta particularmente? Como surgiu o convite para esta colaboração?

Sim, é um projeto de que gosto muito. O convite surge naturalmente através da longa amizade e colaboração que tenho com o João Gomes. Temos colaborado um com o outro sempre que podemos. Ele também teve uma grande participação como amigo e teclista, neste trabalho.

Tem uma guitarra que lhe foi oferecida por Ben Harper

Fui assistir a um espetáculo dele em Lisboa e, através de um amigo, cheguei à conversa com ele. Quando lhe disse que em Portugal não havia guitarras havaianas, ele mandou alguém ir buscar a dele e ofereceu-ma! Até agora, não surgiu outra oportunidade de estarmos juntos. Só comunicamos por via digital, mas, agora que tenho o meu projeto, tudo é possível! Sigo o trabalho dele e de muitos outros… Felizmente, há muitos artistas com o dom de nos fazer sentir bem, sem deixarem de ter uma visão real do mundo.

O reggae está de boa saúde em Portugal?

O reggae, o soul e a música do mundo, estilos incluídos no meu trabalho, podiam e deviam ter maior divulgação por parte da comunicação social…

Imagem de destaque © Álvaro Reis, Produção Transglobal

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