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Ao Som de Nena

Desde que se lembra, a música tem feito parte da sua vida e escrever é uma necessidade para se compreender a si e aos outros. Em 2020, lançou o seu single de estreia “Portas do Sol”, que viria a ser um enorme sucesso, e, dois anos depois, o primeiro disco “Ao Fundo da Rua” saiu cá para fora. Ganhou o “Prémio Revelação” nos PLAY – Prémios da Música Portuguesa este ano e tem dois concertos marcados: no Coliseu dos Recreios, a 23 de novembro; no Super Bock Arena, a 20 de janeiro de 2024. Este mês lançou o tema “Os croquetes acabam”, o primeiro single de avanço do novo álbum de originais, que marca uma nova fase da artista e compositora.

Quem é Nena?

Uma pergunta um pouco difícil, porque sinto que eu própria ainda estou a descobrir. Mas diria que sou uma pessoa com muita vontade de aprender e de me desafiar diariamente na música e na vida. De estar com a minha família e com os meus amigos, de pegar na guitarra todos os dias e escrever canções e de levar a vida de forma leve.

A música sempre fez parte da sua vida? Como é que tudo começou?

Sim, desde que me lembro. Comecei por aprender guitarra, e aos 12 anos comecei a escrever canções no meu quarto, sozinha. Desde aí nunca mais consegui parar. Acho que escrevo canções não só porque gosto muito de música, mas porque surge como uma necessidade para me compreender a mim e aos outros.

Penso que não haja nenhum português que não conheça a sua música “Portas do Sol”. Quando lançou este single de estreia, achou que ia ter tanto sucesso? 

Quando lancei as Portas do Sol, em 2020 e durante a pandemia, nunca achei que iria ter o alcance que teve. Foi uma canção que escrevi e soube imediatamente que a queria lançar, mas nunca esperei que as pessoas a recebessem com os braços tão abertos como a receberam. Hoje cantar esta música em concertos, de Norte a Sul do país, é mesmo uma enorme alegria e união que sinto com todos. 

O que significou para si receber o prémio revelação nos prémios PLAY?

Digo sempre que o significado de ter recebido este prémio, vai muito mais além do prémio em si. Claro que é uma enorme alegria e responsabilidade ter sido escolhida no meio de tantos artistas que admiro, mas receber o prémio vai muito mais para além disso. Significa continuar a trabalhar muito e ainda mais, com uma equipa que me acompanha diariamente. E significa, claro, que as pessoas gostam das minhas canções, e não há nada que me faça sentir mais realizada do que isso. 

Depois do sucesso do seu primeiro single e do seu primeiro álbum, entrou agora numa nova fase. Isto foi algo que planeou ou aconteceu naturalmente?

Acho que os dois. É algo que tenho vindo a trabalhar para que aconteça, mas que aconteceu naturalmente e em conjunto com o público que me acompanha.

O que podemos esperar desta sua nova fase?

Podem esperar as baladas de sempre mas com muitas canções novas e alegres, e que levam a vida para a frente e com muita vontade de arriscar.

Qual foi a inspiração para o seu novo single “Os croquetes acabam”?

Quando escrevi a canção não esperava sequer vir a lançá-la, mas acabei por perceber que era uma canção que descrevia muito este novo disco que vem a caminho. Queria uma música de verão, e que no fundo pusesse as pessoas a dançar. 

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