O Discovering Madeira é um projeto de Rita Galvão, madeirense de gema, formada em Comunicação Social e especialista em Vinhos da Madeira, que se define como um novo portal que reúne informação e permite reservar alojamento e atividades de uma só vez.
A empresária garante que a Madeira que apresenta através do seu portal é a melhor, a mais secreta, a que mais vale a pena e a que só os locais que adoram a ilha conhecem. O portal Discovering Madeira reúne parceiros de diversas áreas, permitindo planear as férias através de reserva direta ou comprar vouchers, sendo que a utilização deste serviço dá descontos.
Foi a convite do Discovering Madeira que fui à ilha no passado fim de semana, para ver e sentir na pele o que é possível fazer naquele território insular. O teste a que o Discovering Madeira se propôs não foi dos mais fáceis, porque as cinco jornalistas desta viagem de imprensa já tinham visitado o arquipélago mais do que uma vez, e nenhuma de nós veio desagradada ou aborrecida da viagem.
Alojamento:
Ficámos no Hotel The Vine, mesmo no centro do Funchal, que à noite nos permitiu apreciar uma linda vista do terraço onde jantámos. Dali, o Funchal parece ainda mais um presépio sobre o mar. Antes disso, porque chegámos de tarde, fomos de tuk tuk visitar o centro histórico do Funchal.
O Hilário, o nosso condutor, é um dos primeiros colaboradores da Tukxi Madeira e, além dos marcos históricos da cidade, deu-nos a conhecer novidades, como a estátua do Cristiano Ronaldo, a nova Praça do Povo e as portas pintadas da zona velha do Funchal, a qual se desenvolveu em torno da Rua de Santa Maria.
Novos espaços:
Fomos visitar o Armazém do Mercado, um espaço multicultural e comercial – tem lojas de bolos, de design, de t-shirts, mercearia biológica, atelier artístico e criativo, um Museu do Brinquedo, e muito mais.
Foi aqui que fizemos uma prova de Vinho da Madeira, ficámos a conhecer as suas castas e características e experimentámos o casamento perfeito entre cada vinho generoso e cada chocolate criado pela Uaucacau.
Ação:
Saímos para o mar na manhã seguinte com a Rota dos Cetáceos. Objetivo? Ver os golfinhos e talvez nadar com eles. Avistámos três espécies distintas mas não mergulhámos, porque havia crias e as mães não estavam assim tão interessadas em nós.
A bióloga de serviço foi explicando a par e passo cada espécie, cada comportamento, cada tipo de estrutura social. O mar deu-nos a dádiva da pouca ondulação e a ilha da Madeira mostrava-se cada vez mais bonita à medida que avançávamos para oeste.