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Luedji Luna: olhar o mundo

“Cantora, compositora e mãe do Dayo. É assim que se descreve Luedji Luna. Uma força da natureza, elegante, comovente e espiritual, a cantora e compositora brasileira usa a sua plataforma para discutir formas individuais e sistémicas de anti-negritude. É considerada uma das sensações da música brasileira, destacando-se por misturar  sons de batuques baianos e africanos com jazz elegante e ousado.

Nos últimos dois anos, consolidou sua carreira na música brasileira contemporânea, tendo sido nomeada para Grammy Latino 2021 e alcançou distinções importantes como Caymmi 2019; Bravo 2010; e o Prémio Afro Brasileiro 2020.

Em digressão europeia para apresentar o seu último álbum “Bom mesmo é estar debaixo d ‘água”, a artista brasileira vai terminar em Portugal com dois concertos: amanhã, dia 11 de agosto, em Lisboa na sala B.Leza e a 12 de agosto no Porto no Hard Club. 

Quem é Luedji Luna?

Cantora, compositora, mãe do Dayo.

Quando é que começaste a cantar?

Desde criança, canto desde sempre, mas profissionalmente aos 25 anos de idade.

Qual foi a inspiração para este último álbum?

Amor! “Bom Mesmo é Estar Debaixo” é sobre afeto.

Qual é a tua inspiração e que mensagem queres passar quando cantas?

A minha inspiração é a minha própria vida. “Eu canto meu olhar de mundo”.

Esta não é a tua primeira vez em Portugal, gostas de atuar por cá?

Não. Já cantei em Portugal antes. “Adoro estar nessa terra de manas queridas e brasileiros saudosos”.

Com que artista português é que gostavas de partilhar o palco?

Dino d’Santiago e Sara Tavares.

Depois da digressão quais são os teus planos para o futuro?

Estou debruçada sobre meu novo projeto: “Bom Mesmo É Estar Debaixo D’água Deluxe”.

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