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Minho Young Chef Awards está de volta para descobrir o talento da gastronomia minhota

A 2º edição do evento decorre nos dias 2 e 3 de maio na escola de hotelaria AESAcademy, em Vila Nova de Famalicão.

Ao todo, 12 concorrentes das escolas minhotas estarão a concurso na segunda edição de 2019, sendo que cada participante deverá preparar uma versão inovadora de um prato regional tradicional da região, utilizando variedades endógenas do mar, do rio ou da terra.

O primeiro lugar do MYCA irá representar o Minho no concurso internacional European Young Chef Awards, promovida pelo IGCAT na Ilha de Rodes na Grécia, nos dias 22 a 24 de Outubro.

A competição conta com a avaliação de chefs e especialistas regionais e nacionais. Antonio Loureiro, estrela Michelin, é o presidente do júri e o Renato Cunha é o embaixador do MYCA 2019.

Na conferência de imprensa que decorreu no dia 24 de abril, no Paço dos Duques, em Guimarães e que contou com a presença do Eng. José Maria Costa – Presidente da Direção do Consórcio Minho Inovação/ Presidente da CIM Alto Minho, do Dr. António Vilela Vice-Presidente da CIM do Cávado e do Dr. Raul Cunha, Presidente da CIM do Ave, foi apresentado o programa completo e este ano, o MYCA contará com várias novidades.

Existem dois ​prémios para o segundo e terceiro lugar, em parceria com a adega de Ponte da Barca, os alunos ​vão​ ter formação em vinhos nas escola.

“​Esta iniciativa é uma oportunidade para networking entre os alunos e as escolas da região que participam na mesma, bem como, uma oportunidade de aprenderem sobre a cultura gastronómica do Minho e os seus produtos endógenos`, explicou Rafael Oliveira, um dos responsáveis do evento.

Os candidatos devem escolher um prato e explicar a interpretação da história e apresentação do prato, explicando a sua origem e a ligação do prato ao seu território local, devendo, também, ser acompanhados por um colega dos cursos de restaurante/bar para a defesa da harmonização de vinho verde da região, escolhida para acompanhar o prato.

No dia anterior à competição, os concorrentes serão convidados a preparar duas porções do prato tradicional como seria apresentado nas suas casas e/ou nos restaurantes locais para que a inovação / transformação do prato seja demonstrada de forma eficaz ao júri, e este tenha conhecimento do prato na sua vertente mais tradicional e genuína acompanhado pelo vinho escolhido para a harmonização.

A comida é muitas vezes um serviço diferenciador para as regiões e uma forma de apoiar o desenvolvimento regional. “Ao incentivar os jovens chefs a trabalharem e valorizarem a diversidade dos produtos endógenos e a diferenciação regional, esperamos inspirar futuros embaixadores da gastronomia e da cultura Minhota”, afirmou Rafael Oliveira durante o evento.

A iniciativa está aberta a alunos de artes culinárias das escolas do Minho e que tenham concluído a sua formação até 2018. Para participar, os jovens ​chefs devem ter entre 16 e 26 anos e frequentar ou ter frequentado uma escola oficial de gastronomia no Minho.

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