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O ódio anda à solta nas redes sociais

Uma palavra mal empregue e em poucas horas torna-se um assunto viral na Internet, especialmente nas redes sociais.

As páginas de ódio recolhem centenas de admiradores e os comentários ofensivos e sarcásticos ficam cada vez mais apurados. Porque é que há, afinal, tanto ódio a ser destilado virtualmente? O que é que nos faz utilizar perfis falsos, dizer o que temos a dizer como anónimos ou escondermo-nos atrás de uma alcunha indecifrável?

Recentemente Jada, uma adolescente de 16 anos, foi fotografada deitada no chão inconsciente depois de ter sido violada e drogada numa festa. Algumas das pessoas presentes na festa começaram a postar fotografias iguais à do seu ataque nas redes sociais, e rapidamente a hashtag #jadapose tornou-se viral no Twitter e no Vine.

Jada decidiu por isso sair do anonimato e dar a cara por uma causa que, infelizmente, atinge milhares de pessoas, criando a sua própria hashtag #IamJada. Várias pessoas e organizações de todo o mundo já estão a usar a hashtag para chamar à atenção tanto para a prisão do seu agressor como para o fim deste crime.

As redes sociais estão inundadas com mensagens de apoio e imagens de homens e mulheres a imitar a nova imagem de Jada, a flexionar o braço. No fim encontra-se sempre a hashtag #IamJada ou #justiceforjada. Este é um exemplo de força e coragem de alguém que não deixou que as redes sociais tomassem conta da sua vida.

Na LuxWOMAN de setembro damos-lhe a conhecer os casos portugueses que mais tinta fizeram correr.

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