Todos os anos, a maior parte das pessoas compromete-se a ler mais. É uma das mais famosas resoluções do ano e presença assídua nas listas de metas a cumprir. Quando pensamos em livros, existem uma série deles que marcam o ano de 2023. Por exemplo, a biografia “Na Sombra” de Príncipe Harry, o livro de memórias, “A Mulher que Há em Mim”, de Britney Spears, o romance “Isto Acaba Aqui” de Colleen Hoover e “A Criada” de Freida Mcfadden.
Quanto à redação da LuxWoman, não houve muito tempo para se aventurarem em leituras – algo que desejam mudar no próximo ano -, mas não quiseram deixar de partilhar aquelas que mais as marcaram.
Ana Almeida Pires, Jornalista
Este não foi um ano de muitas leituras, o que faz com que já tenha definidas duas resoluções de ano novo: mais concertos e mais livros, definitivamente!
Porém, não quis deixar de mencionar este bestseller do ‘New York Times’. ‘Olá, Linda’, de Ann Napolitano, conta a história de vida de quatro irmãs inseparáveis. Envolvente e surpreendente, tanto na forma como a narrativa é contada como no desenrolar de toda a ação.
Joana de Oliveira, Jornalista
No meu caso, este ano, voltei a encontrar na leitura um escape. Devorei alguns livros e deixe-me viajar por várias histórias e enredos.
O romance “Isto Acaba Aqui” de Colleen Hoover e “A Criada” de Freida Mcfadden encabeçam a minha lista de favoritos. Para mim, ambos estão espetaculares. O primeiro é um romance que nos confronta com uma realidade desconfortável, que nos faz experienciar sentimentos contraditórios, que nos faz ter vontade de entrar na cena e de gritar. O segundo é um thriller que nos faz perceber que as aparências enganam e que, às vezes, estas são apenas um escudo protetor.
Patrícia Toste de Sousa, Editora de Beleza
Não morri de amores por nenhum dos poucos livros que consegui ler este ano. Espero que este último, que comecei a ler recentemente, me surpreenda.
‘The Ambition Decisions, What Women Know About Work, Family, and the Path to Building a Life’, de Hana Schank e Elizabeth Wallace, traça o relato das duas jornalistas que, 20 anos depois, procuraram saber o que foi feito, dos sonhos e expetativas, profissionais e não só, das suas colegas de faculdade.
