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Álbuns, concertos e músicas: a retrospectiva da redação

A música faz-nos viajar e tem a capacidade de despertar diversas memórias. Agora que faltam poucos dias para nos despedirmos de 2023, a redação da LuxWoman decidiu fazer uma retrospectiva e escolher quais as músicas ou concertos que mais as marcam. 

Ana Almeida Pires, Jornalista

Depeche Mode, ‘Memento Mori’

Depeche Mode, ‘Memento Mori’

Não foi um ano de muitos concertos, infelizmente. O próximo será melhor! A aguardar, ansiosamente, poder testemunhar, uma vez mais, ao vivo, o trabalho da minha banda preferida de sempre, em março, em Lisboa é claro que aponto o mais recente álbum dos Depeche Mode, ‘Memento Mori’, como o meu preferido do ano. Lançado em março, o 15.º álbum da icónica banda britânica de música eletrónica, foi lançado depois da inesperada despedida do teclista e um dos fundadores da banda, Andrew Fletcher, que morreu repentinamente em maio de 2022. Este trabalho nasceu com o propósito de lembrar que a vida acaba. Com esta grande perda, os dois restantes membros da banda, Martin Gore e David Gahan, têm em ‘Memento Mori’, em latim, que significa ‘lembre-se que também vai morrer’, um trabalho que marca a reaproximação dos dois músicos, que refletem sobre a dor, sobre a perda e a sobre a necessidade de viver e de seguir em frente, convidando a fazermos a nossa própria reflexão sobre o tema.

‘What Was I Made For?’, da Billie Eilish

‘What Was I Made For?’, da Billie Eilish

‘What Was I Made For?’, da Billie Eilish, um dos temas do filme ‘Barbie’, também está entre as minhas canções preferidas do ano.

Joana de Oliveira, Jornalista

Richie Campbell

Richie Campbell

Segundo consta no meu Spotify, o meu artista mais ouvido foi o português Richie Campbell. Isto deveu-se às horas passadas nos transportes públicos a ouvir a playlist “This is Richie Campbell” depois de o ter ouvido em concerto.

Na categoria dos álbuns, posso dizer que tenho dois que não paro de ouvir. “Nadie Sabe Lo Que Va a Pasar Mañana”, de Bad Bunny, é sem dúvida um dos meus álbuns favoritos. Lançado em novembro deste ano, é o quinto álbum a solo do cantor e rapper porto-riquenho. O outro, é “Afro Fado” de Slow J. Segundo anunciou o Spotify, o terceiro disco do rapper português tornou-se no  álbum português mais ouvido de sempre no primeiro dia após o lançamento.

Patrícia Toste de Sousa, Editora de Beleza

Inesquecível e marcante, ColdPlay ao vivo em Coimbra foi um dos melhores momentos deste ano!

Continuo obcecada por Charlotte Cardin, que vou intercalando com o talentoso Benjamin Clementine.

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