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Legislativas no feminino: Maria Luís Albuquerque

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Este domingo é dia de eleições legislativas. Enviámos a Catarina Martins, Isabel Moreira, Maria Luís Albuquerque, Rita Rato e Teresa Caeiro um questionário com as mesmas 25 perguntas.

Hoje fique a conhecer as respostas da atual ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, do Partido Social Democrata.

1. O que é a política para si?

Um exercício de cidadania, uma forma nobre de contribuir para o desenvolvimento do País.

2. Como é que chegou à carreira política?

Por ter entendido que, numa altura particularmente difícil para o País, era meu dever contribuir com os meus conhecimentos e capacidades.

3. Quer ser deputada para…

Continuar a participar ativamente na melhoria da vida dos portugueses, no desenvolvimento do País, contribuindo para o equilíbrio entre as exigências do curto prazo e as ambições do futuro.

4. Está neste partido porque…

É aquele com o qual me identifico, nos valores essenciais de uma sociedade livre e democrática, aberta a todos, e também na perspetiva de uma economia desenvolvida e assente na iniciativa privada, sem perder nunca de vista as preocupações sociais e de coesão.

5. Como é que vê as iniciativas dos cidadãos independentes e os novos partidos que apareceram nos últimos tempos?

Como manifestações de liberdade na participação cívica, sendo que acredito nos méritos da democracia representativa e na importância dos partidos enquanto pilares do seu funcionamento.

6. Ser de esquerda é?

Acreditar no papel preponderante do Estado em todos os domínios da vida dos cidadãos e empresas.

É preciso promover a flexibilidade laboral de modo a que os recibos verdes correspondam de facto a prestações de serviços não recorrentes e não a necessidades permanentes de trabalho.

7. Ser de direita é?

Defender o papel do Estado enquanto garante das funções de soberania, da igualdade de oportunidades e do modelo social europeu. Acreditar na iniciativa privada como motor de crescimento e desenvolvimento económico.

8. Ainda fazem sentido estas distinções?

Sim, são visões diferentes do futuro e é fundamental que os portugueses as compreendam nos momentos em que escolhem quem deve governá-los, mesmo com as condições de enquadramento, designadamente da participação na UE e no Euro. Em qualquer dos casos, refiro-me apenas a posições moderadas de esquerda e de direita, não a posições extremistas, perigosas e ameaçadoras da democracia em qualquer dos espectros.

9. Conseguiria viver só com o salário mínimo português? Como é que faria?

Teria muita dificuldade e tenho o maior respeito por quem se encontra nessas condições. Os apoios sociais (na saúde, na educação, reduções de tarifas dos serviços públicos essenciais, proteção judiciária, abono de família, subsídios de renda) são essenciais para apoiar a vida das famílias mais carenciadas, sem descurar o papel fundamental do apoio das organizações da sociedade civil.

10. Conseguiria viver com um salário de mil euros? Como é que faria?

(Não responde)

11. Como é que vê os estágios não remunerados?

São formas de dar aos jovens à procura do primeiro emprego ou a desempregados a possibilidade de ganhar experiência profissional e conseguir assim novas oportunidades.

12. É preciso legislar a proteção dos recibos verdes?

É preciso promover a flexibilidade laboral de modo a que os recibos verdes correspondam de facto a prestações de serviços não recorrentes e não a necessidades permanentes de trabalho.

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