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Um médico e uma psicóloga explicam o impacto da saúde capilar na autoestima

A autoimagem tem uma influência direta na forma como cada um de nós interage com o que nos rodeia.  Por isso, questões como o peso ou a queda de cabelo têm um impacto enorme na nossa autoestima, afetando cada pessoa de forma única no seu dia a dia.

O cabelo é um elemento essencial para a nossa imagem, que está também culturalmente associado à beleza, juventude, saúde e vitalidade, e, por esta razão, a sua perda pode ter repercussões na saúde mental. A alopecia androgenética é o distúrbio mais comum de queda de cabelo, sendo que, atualmente, afeta até 80% dos homens e 50% das mulheres. Outros tipos de alopecia como a areata, fibrosante frontal ou difusa, geram também um forte impacto na vida de muitas pessoas, obrigando uma percentagem significativa da população a enfrentar este problema.

A calvície afeta ambos os sexos e, embora os homens sofram muito mais com esta situação, tal é algo socialmente mais aceite do que para as mulheres, para quem esta problemática se acentua, devido à pressão causada pelos padrões de beleza. Para as mulheres, o cabelo é uma parte essencial da sua identidade, e quando cai pode-se tornar numa preocupação adicional sentirem-se alienadas do que é considerado uma aparência feminina “normal”. Para muitas pessoas, sofrer de alopecia, em alguns casos, é muito incapacitante de um ponto de vista psicológico, e a insegurança sentida pode levar à ansiedade ou até à depressão.

Como salienta Carlos Portinha, Chief Clinical Officer do Grupo Insparya, a queda de cabelo pode ter um impacto muito forte na nossa autoestima, e, além de nos fazer parecer menos atraentes, também a confiança e o humor podem ser afetados. É por isso que a alopecia é mais do que um problema estético, é um problema de saúde”.

Muitas pessoas experienciam a perda de cabelo como um acontecimento traumático e algo que afeta a sua qualidade de vida. Débora Água-Doce,  Psicóloga Clínica e Fundadora da Clínica da AutoEstima, explica que “embora seja verdade que a alopecia pode influenciar a qualidade de vida do paciente, tal não está diretamente relacionado com a gravidade da queda de cabelo per se, mas pela forma como o paciente se sente com esta perda. Por outras palavras, os pacientes com esta condição têm uma deterioração moderada da sua qualidade de vida, a qual depende muito da forma como se percecionam, e se conseguiram ou não aceitar a doença“.

Atualmente, pôr fim a esta situação é mais acessível do que há alguns anos, graças à gama de soluções que existem para combater a alopecia. Com a Insparya, através de transplantes capilares, do Sistema de Integração Capilar e dos tratamentos disponibilizados nas clínicas (como a mesoterapia MesoHair+ Insparya, o ActivePlasma Insparya, o Capacete de Fotobiomodulação ou a tricopigmentação capilar), a solução para qualquer tipo de alopecia ou problema capilar é possível.

Sistema de Integração Capilar (SIC) 

Especificamente, o Sistema de Integração Capilar (SIC) procura satisfazer as necessidades capilares de cada paciente e oferecer soluções para qualquer tipo de alopecia. É um dispositivo feito à medida para cada paciente, com o objetivo de se tornar uma segunda pele e tornar a aparência do cabelo o mais natural possível. Feito de um material biocompatível, produzido com cabelo virgem e nunca tratado, é fácil de aplicar e não é necessário rapar o cabelo subjacente para a sua colocação. Assim, a sua utilização é recomendada para quem não pode fazer transplante, ou não quer ser submetido a essa cirurgia.

A Psicóloga Clínica e Fundadora da Clínica da AutoEstima explica também que, “embora o principal objetivo do tratamento seja dermatológico, à medida que os pacientes veem resultados, sentem melhorias a nível psicológico. Pouco a pouco, a imagem que veem no espelho é mais semelhante à que tinham antes da alopecia, o que aumenta a sua segurança pessoal e a sua autoestima”.

As soluções para este problema capilar existem, mas é necessário ter confiança no processo e sobretudo ter paciência, uma vez que os resultados não são imediatos. “Assim que começam a ver os primeiros resultados, os pacientes expressam espontaneamente a sua satisfação com o tratamento e o quão felizes estão, pois encontraram a solução para o seu problema e, indiretamente, todos os problemas colaterais também se resolvem, como seja a falta de autoestima e baixa confiança, o que é uma fonte de satisfação tanto para pacientes como para nós”, conclui Carlos Portinha.

Insparya - Paciente SIC (1)

Maria do Carmo, 58 anos, foi uma das primeiras pacientes a colocar o novo Sistema de Integração Capilar. A assistente operacional sempre teve tendência para queda de cabelo, e foi piorando, por volta dos 35 anos, e depois da morte da irmã.

“Tomei muita medicação, fazia análises, consultas, vários tipos de champô, ampolas, nada resultava. A minha autoestima estava muito afetada, na minha vida pessoal e profissional.”

Insparya - Paciente SIC (3)

Depois de consulta de avaliação onde lhe foi transmitido que padecia de alopecia difusa e não tinha área dadora suficiente, a equipa da Insparya apresentou-lhe uma solução: o Sistema de Integração Capilar. Contando com o apoio do marido e do filho, Maria do Carmo Lisboa comenta “no dia da colocação, não precisei de tirar o meu cabelo, fizemos um alinhamento do cabelo nativo e fez-se a colocação, seguida de um corte para estilizar. Não dói, não custa nada. Fiquei irreconhecível! Estava preocupada em parecer natural e a verdade é que saí a sentir-me feliz, mais jovem. Quando fui trabalhar nem acreditavam que era eu.” Apesar dos receios iniciais, a paciente percebeu rapidamente que bastava manter os cuidados como já acontece com o cabelo natural, nomeadamente aplicando os champôs aconselhados pela equipa Insparya, os óleos para as pontas não ficarem secas, e acrescentando uma manutenção mensal na Clínica Insparya de Braga.

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