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Desigualdade salarial também em Hollywood

São estrelas de cinema e protagonizam sucessos de bilheteira, mas não estão imunes às diferenças salariais entre homens e mulheres.

Foi sobre esta questão que Jennifer Lawrence se pronunciou. A atriz de 25 anos, que em 2014 foi considerada a atriz mais bem paga do mundo, segundo o ranking anual da revista Forbes, quebrou o silêncio ao falar aberta e honestamente sobre a desigualdade de salários, que é também uma realidade em Hollywood.

Em exclusivo para a newsletter Lenny, criada pela também atriz e produtora Lenna Dunham, Jennifer Lawrence revelou ter “falhado enquanto negociadora” no momento de aceitar o seu ordenado no filme ‘Golpada Americana’, ordenado esse bastante inferior ao dos seus colegas Bradley Cooper, Jeremy Renner e Christian Bale.

“Quando aconteceu o ataque informático à Sony e eu tive conhecimento do quão menos estava a receber em relação aos homens, não fiquei chateada com a Sony, mas sim comigo mesma”, lê-se no texto ‘Why Do I Make Less Than My Male Co-Stars?’ (em português ‘Por que é que ganho menos do que os meus coprotagonistas masculinos?’), assinado por Jennifer Lawrence. “Desisti cedo demais”, adianta.

Jennifer Lawrence não foi a primeira atriz a falar sobre o sexismo em Hollywood na hora de decidir os ordenados dos atores. Em fevereiro de 2015, em plena cerimónia dos Óscares, Patricia Arquette abordou a questão, depois de receber o galardão da Academia de Melhor Atriz Secundária.

Com um discurso poderoso, Patricia Arquette apelou à igualdade de salários em Hollywood. Meryl Streep, que recentemente também revelou receber um salário inferior ao dos seus colegas homens, apoiou-a fervorosamente.

Imagem de destaque. Jennifer Lawrence © Reuters.

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